Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/11221
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCardoso, Carine dos Santos-
dc.contributor.authorPereira, Maria Eduarda-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2024-09-20T23:49:22Z-
dc.date.available2024-09-20T23:49:22Z-
dc.date.created2023-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/11221-
dc.descriptionProjeto de Trabalho de Conclusão do Curso apresentado ao Curso de Enfermagem da Universidade do Extremo Sul Catarinense-UNESC, para a obtenção do título de bacharel em Enfermagem.pt_BR
dc.description.abstractO Transtorno de Espectro Autista (TEA) é caracterizado pela alteração das funções do neurodesenvolvimento do indivíduo, interferindo na capacidade de comunicação, linguagem, interação social e comportamento como: ações repetitivas, hiper foco para objetos específicos e restrição de interesses. O TEA pode ser classificado em três níveis, leve, moderado ou total dependência. Com o diagnóstico precoce pode-se permitir estímulos para melhorar a independência e a qualidade de vida. Neste sentido o objetivo do estudo é caracterizar o perfil epidemiológico dos pacientes encaminhados para diagnóstico do transtorno do Espectro Autista no Centro Especializado em Reabilitação (CER) II da Universidade do Extremo Sul Catarinense, no período de junho de 2022 a junho de 2023. Trata-se de uma pesquisa transversal, documental e descritiva com abordagem quantitativa, baseada nas informações presentes nos prontuários dos pacientes, iniciado a coleta de dados após a aprovação do comitê de ética da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) sob o parecer n°70702123.4.0000.0119. Foram analisados 100% dos pacientes avaliados com TEA no período do estudo, totalizando 50 prontuários, dentre prontuários eletrônicos (CELK) e prontuários físicos (papel) dos pacientes encaminhados ao serviço pelas regiões da AMESC E AMREC. Resultado: dos 50 pacientes analisados, 15 (30%) tinham diagnóstico fechado de TEA, 6 (12%) foram diagnosticados com outros Transtornos e 29 (58%) ainda não tem diagnóstico fechado. Podemos concluir que nem sempre os sinais e sintomas relacionados ao TEA são estabelecidos como diagnóstico final. É importante o encaminhamento do paciente para avaliação com a equipe multidisciplinar que irá elaborar um Plano Terapêutico Singular (PTS) e direcionar os atendimentos necessários para a reabilitação e diagnóstico do usuário.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTranstorno do espectro autistapt_BR
dc.subjectCentro Especializado em Reabilitação (CER)pt_BR
dc.subjectSistema Único de Saúde (SUS)pt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico dos pacientes encaminhados para diagnóstico do transtorno espectro austista ao Centro Especializado em Reabilitação - CER II/UNESCpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (ENF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Restrição de acesso.pdfTCC3,29 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.