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http://repositorio.unesc.net/handle/1/10833
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Leal, Jackson da Silva | - |
dc.contributor.author | Botega, Gustavo Michels | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-05-22T22:19:28Z | - |
dc.date.available | 2024-05-22T22:19:28Z | - |
dc.date.created | 2023 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/10833 | - |
dc.description | Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Direitos Humanos e Sociedade. | pt_BR |
dc.description.abstract | O acordo de não persecução penal não vem sendo aplicado da maneira devida, uma vez que, diante de uma abstração normativa, alguns acusadores acabam por serem influenciados, de modo que – em que pese preenchidos os requisitos – apresentem justificativas genéricas para seu não oferecimento. Busca-se no presente trabalho compreender quais os caminhos para considerar o instituto como um direito subjetivo do investigado, sob a ótica criminológica. Para isso, é necessário discorrer sobre a Teoria da Criminologia da Reação Social, em contraponto às teorias neoliberais, a fim de expor o sistema punitivista brasileiro. Além disso, é necessário compreender a dinâmica do plea bargain nos Estados Unidos e a justiça penal negociada no Brasil, apontando suas características e críticas ao modo de funcionamento. Isso tudo, a fim de estabelecer uma crítica entre a dogmática penal e a criminologia, com enfoque no acordo de não persecução penal, de modo que seja possível uma aproximação entre as vertentes, a fim de possibilitar a mudança de entendimento atualmente adotado, recaindo essa como hipótese do presente trabalho, passando a considerar o acordo como um direito subjetivo do investigado como uma evolução para o processo penal e a defesa das garantias individuais dos indivíduos processados. Para o desenvolvimento da proposta, serão utilizadas as técnicas de pesquisa bibliográfica e documental, com método dedutivo. Como resultado, espera-se identificar possíveis soluções para o oferecimento de acordos quando preenchidos os requisitos legais, a fim de garantir direitos processuais aos investigados. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Acordo de não persecução penal | pt_BR |
dc.subject | Criminologia | pt_BR |
dc.subject | Sistema penal | pt_BR |
dc.subject | Processo penal - Brasil | pt_BR |
dc.title | O acordo de não persecução penal como direito subjetivo do acusado: um estudo sobre as agências do sistema penal e a justiça penal negociada | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGD) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Gustavo Michels Botega.pdf | Dissertação | 912,52 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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