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http://repositorio.unesc.net/handle/1/10505
Título: | Desenvolvimento de tinta acrílica imobiliária com maior resistência a manchas por eflorescência |
Autor(es): | Peruchi, Aline Bartosiak Rodrigues |
Orientador(es): | Bernadin, Adriano Michael |
Palavras-chave: | Manchas por eflorescência Tinta acrílica Patologia |
Descrição: | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Engenheiro de Materiais, no Curso de Engenharia de Materiais da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. |
Resumo: | Dentre diversas patologias encontradas nos substratos onde a tinta é aplicada, há a eflorescência, a qual surge em forma de manchas esbranquiçadas sobre a tinta aplicada em alvenaria. Essas manchas são ocasionadas quando a água dissolve os sais solúveis presentes na composição do revestimento e se depositam sobre a superfície através da migração por capilaridade. Quando a água evapora, os sais cristalizam ocasionando assim a eflorescência. Esse é um problema que não está relacionado com a qualidade da tinta, mas sim com a qualidade dos produtos utilizados durante a construção. O objetivo deste trabalho é desenvolver uma tinta acrílica base água que apresente maior resistência a manchas por eflorescência. Inicialmente foi necessário desenvolver um método para detectar o aparecimento das manchas em um curto espaço de tempo. Dentre os cinco métodos avaliados, o que apresentou melhores resultados foi submeter o corpo de prova de revestimento cerâmico em solução aquosa de NaCl a 5 %. Através da formulação da tinta funghi fosca alta diluição (formulação referência) que apresentou mais manchas por eflorescência que as outras, fez-se o desenvolvimento da tinta com maior resistência à eflorescência, onde foram testados dois umectantes de diferentes composições químicas nas concentrações de 0,1 e 0,6% e uma resina elastomérica e uma resina estireno acrílica. O uso dos umectantes, em teoria, reduz a tensão superficial da tinta diminuindo o ângulo de contato que a gota de tinta faz com a superfície e isso faz a tinta fluir melhor para os poros e, consequentemente, bloquear a migração de sais para a superfície. Porém os resultados do ângulo de contato encontrados para as tintas desenvolvidas, na superfície sólida impermeável, tiveram valores maiores que a tinta de referência. Se essa superfície fosse porosa, talvez os resultados seriam diferentes. Por fim foi possível desenvolver uma tinta com maior resistência a manchas por eflorescência através do uso da resina elastomérica. |
Idioma: | Português (Brasil) |
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC |
Data da publicação: | Jul-2019 |
URI: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/10505 |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (EMT) |
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