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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGiacomazzo, Graziela Fátima-
dc.contributor.authorFreitas, Maria Emília da Silva de Bona-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2023-06-19T23:20:51Z-
dc.date.available2023-06-19T23:20:51Z-
dc.date.created2022-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10153-
dc.descriptionDissertação submetida ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Extremo Sul Catarinense, para a obtenção do título de Mestre em Educação.pt_BR
dc.description.abstractNeste estudo, guiamo-nos pelo pressuposto da Teoria Histórico-Cultural de que a educação escolarizada tem a responsabilidade de possibilitar aos estudantes as condições de formação de seu pensamento teórico. Mas, para isso, uma condição essencial é a organização do ensino. O jogo, objeto deste estudo, é uma das tarefas particulares que o professor deve ter o cuidado de desenvolver para que o estudante, de modo ativo, possa obter a aquisição dos conceitos científicos e o desenvolvimento do pensamento teórico. É um elemento pedagógico que também deve ser pensado na organização do ensino de Matemática para que o estudante desenvolva a atividade de estudo, especialmente no ensino fundamental, anos finais. Nesse sentido, o objetivo deste estudo é investigar a finalidade, o conteúdo e o objeto do jogo que se apresentam nas apostilas de Matemática dos anos finais do Ensino Fundamental de escolas situadas em municípios do sul de Santa Catarina, tendo como base de análise a teoria Histórico-Cultural. Ou seja, a pretensão se volta à reflexão do escopo na adoção dos jogos no ensino de Matemática, quer como componente lúdico ou como estratégia de envolvimento dos estudantes na atividade de estudo para a apropriação das múltiplas significações dos conceitos matemáticos. Em termos metodológicos, a pesquisa apresenta características peculiares à abordagem qualitativa, em sua especificidade, o estudo exploratório. Assim, entre os diversos procedimentos metodológicos indicados pela literatura pertinente, a “análise documental” foi a modalidade de pesquisa utilizada para esclarecer o papel do jogo no ensino de Matemática. O estudo revela que o modo geral de organização do ensino veiculado nas duas apostilas didáticas de Matemática aponta que cabe ao professor, de acordo com os seus conhecimentos, a responsabilidade ou não de utilizar os jogos disponibilizados nesses materiais como uma tarefa particular da atividade de estudo, ou seja, caso não realize seu planejamento de acordo com a teoria da atividade, apenas os aplicará como uma diversão para que o aluno tenha interesse pela aula. Além disso, o aluno precisará ter desenvolvidos conhecimentos prévios de anos anteriores para conseguir jogá-los, caso contrário terá dificuldades e poderá se sentir desestimulado e não ter mais interesse por referida atividade/tarefa/ação. Tanto na primeira quanto na segunda apostila investigadas, o jogo não tem caráter de promover uma atividade de estudo ao aluno, mas sim uma ação pedagógica voltada para a diversão e também fixação do conteúdo. Indo de encontro com o proposto pela teoria da atividade e os pressupostos da teoria Histórico-Cultural, promovem apenas uma maneira de exercitar o cálculo de divisão com números naturais.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectJogos no ensino de matemáticapt_BR
dc.subjectTeoria Histórico-Culturalpt_BR
dc.subjectTeoria da atividadept_BR
dc.subjectMatemática – Estudo e ensinopt_BR
dc.subjectMatemática (Ensino fundamental) – Estudo e ensinopt_BR
dc.titleManifestações do papel do jogo na organização do ensino de Matemática nos anos finais do ensino fundamentalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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