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dc.contributor.advisorZugno, Alexandra Ioppi-
dc.contributor.authorMastella, Gustavo Antunes-
dc.contributor.otherQuevedo, João Luciano de-
dc.date.accessioned2023-06-16T18:46:55Z-
dc.date.available2023-06-16T18:46:55Z-
dc.date.created2021-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10110-
dc.descriptionTese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense para obtenção do título de Doutor em Ciências da Saúde.pt_BR
dc.description.abstractO estresse vem sendo definido como uma ameaça à homeostase de um indivíduo, podendo este ser qualquer estímulo intrínseco ou extrínseco que gere uma resposta biológica. O cérebro é assim o responsável por interpretar o que é ou não estresse. O termo “estresse”, como é usado atualmente, foi ‘’desenvolvido’’ por Hans Selye em 1936, que o definiu como “a resposta inespecífica do corpo a qualquer demanda de mudança”. Este por sua vez acaba sendo uma condição natural da vida, no entanto, a possível exposição a diferentes experiências, isto é, condições que afetam o desvio da homeostase durante etapas críticas do desenvolvimento podem contribuir para a vulnerabilidade e aparecimento de transtornos. Diferentes tipos de estressores podem ser observados durante todo o desenvolvimento da vida, desde a gestação até a vida adulta. Diante disso o estudo teve como objetivo avaliar os efeitos de diferentes estímulos estressores em animais durante diferentes fases da vida, expondo os animais a estressores durante as fases gestacional (infecção materna), pós-natal (privação materna) e fase adulta (Estresse Crônico Moderado). Estes animais foram avaliados em diferentes parâmetros comportamentais como, atividade locomotora, teste de consumo de sacarose, teste de nado forçado e Splash test. Avaliou-se também as citocinas IL-4, IL-10, IL-1β e TNF-α nas estruturas cerebrais: córtex frontal, hipocampo e estriado, da prole adulta machos e fêmeas com 60 e 80 dias de vida. Pode se concluir que estes estressores são capazes de induzir comportamentos do tipo ansiolítico como o aumento da atividade locomotora através de protocolo de ativação imune materna utilizando da Poly:IC e demonstrando comportamentos do tipo depressivo, através dos protocolos de PM e ECM. Assim como também mostrou alterações em estruturas cerebrais para parâmetros pró-inflamatórios, IL-1β e TNF-α, e alterações em parâmetros anti-inflamatórios, IL-4 e IL-10, em diferentes idades da vida.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEstressept_BR
dc.subjectComportamento – Modificação - Avaliaçãopt_BR
dc.subjectInflamaçãopt_BR
dc.subjectTranstornos mentaispt_BR
dc.titleEfeito de estressores variados durante diferentes fases da vida em animais: parâmetros comportamentais e inflamatóriospt_BR
dc.typeTesept_BR
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