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http://repositorio.unesc.net/handle/1/9959
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Silva, Dipaula Minotto da | - |
dc.contributor.author | Costa, Tamiris Cardoso | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-05-15T17:15:07Z | - |
dc.date.available | 2023-05-15T17:15:07Z | - |
dc.date.created | 2022-12 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/9959 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Psicólogo no curso de Psicologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC. | pt_BR |
dc.description.abstract | A violência de gênero acarreta consequências imponderáveis à vida da mulher. A partir de uma abordagem feminista e interseccional, entende-se que a violência deve ser enfrentada em todos os âmbitos da sociedade. Contudo, no campo da saúde, a discussão da violência como principal causa de agravo à saúde das pessoas, é incipiente. A este fenômeno, analisam-se as categorias de gênero, raça e classe. Ao entender o conceito de saúde alicerçado aos Determinantes Sociais em Saúde (DSS), percebe-se que estas categorias são pouco discutidas quando se pensa na atenção à saúde do homem. Este trabalho tem por objetivo refletir como os profissionais de saúde compreendem a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem e qual a implicação do serviço no enfrentamento da violência de gênero. O estudo tem caráter qualitativo, com base na Análise do Discurso do Sujeito Coletivo, compreendendo o discurso enquanto uma estrutura construída socialmente. Como resultado, construiu-se discursos a partir de três ideias centrais, as quais buscaram responder os objetivos desta pesquisa: 1) O homem não pode falhar, mas a mulher que tem o conhecimento da situação de todo mundo; 2) A mulher tem que aprender a se defender porque se ela tiver autoridade, ele vai ficar com medo, mas bem complicado a violência, porque apanha, mas gosta do marido, por uma questão de convivência; 3) Tudo vem lá da prevenção e da orientação, na unidade básica começa pela educação, primeiro com as mulheres, depois com os homens e com os dois. Verifica-se que as representações da saúde do homem são influenciadas pelas noções das masculinidades hegemônicas, as quais afetam os modos de cuidado e atenção em saúde. Prevalecem, desse modo, ações de caráter curativo, os quais desconsideram os determinantes em saúde nos processos de saúde e doença, tendo o discurso biomédico como referência principal. Estes aspectos também afetam a compreensão da atenção aos casos de violência de gênero no campo da saúde, pois, mesmo que os profissionais identifiquem os tipos de violência para além da física, a atenção básica ainda não é porta de entrada para esta problemática. Por fim, as/os entrevistadas apontam a educação em saúde como via de promoção da integralidade em saúde do homem, a partir da intersecção com os debates sobre masculinidades e violências. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Atenção básica à saúde | pt_BR |
dc.subject | Saúde do homem | pt_BR |
dc.subject | Violência de gênero | pt_BR |
dc.subject | Representações sociais | pt_BR |
dc.subject | Sistema Único de Saúde (SUS) | pt_BR |
dc.title | Homem com saúde não agride mulher alguma: representações sociais sobre a saúde do homem e a implicação da atenção básica no enfrentamento à violência de gênero | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (PSI) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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