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dc.contributor.advisorHoffmann, Marta Valéria Guimarães de Souza-
dc.contributor.authorBernabé, Maria Eugénia Zaldivar-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2023-05-03T14:48:17Z-
dc.date.available2023-05-03T14:48:17Z-
dc.date.created2011-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/9838-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Engenharia Ambiental da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractUma das preocupações encontradas nas Estações de Tratamento de Água (ETA) é à disposição dos seus resíduos. Entre os resíduos gerados, encontra-se o denominado lodo de ETA e o descarte de forma adequada é um dos desafios por elas enfrentados. Tem se observado que esse lodo é disposto continuamente nos cursos de água próximos as ETA’s, o que vem desagradando aos órgãos ambientais além dos impactos ambientais que possa provocar, fazendo com que procedimentos sejam definidos com o objetivo de impedir a continuidade desta prática. Este trabalho teve como principal objetivo caracterizar o lodo proveniente da estação de tratamento de água do Serviço Autônomo Município de Água e Esgoto (SAMAE) de Urussanga, SC, avaliando os seus impactos no meio ambiente, bem como propor o destino final adequado. O trabalho foi realizado através de pesquisas bibliográficas sobre o tema em estudo, bem como o acompanhamento de cada etapa do processo de funcionamento da estação de tratamento de água. A caracterização lodo foi efetuada através de análises em laboratório externo, no IPAT (Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas). Fez também parte da pesquisa a realização de procedimento experimental através de simulação em laboratório com o objetivo de definir a vazão de descarte do lodo na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). Nos resultados da caracterização do lodo verificou-se a presença de ferro e alumínio acima do padrão determinado pela Norma NBR 10004. O mesmo é muito pobre em nutrientes, logo, não recomendado a ser utilizado como fertilizante. Durante a simulação constatou-se que o melhor percentual de descarte de lodo no efluente bruto da ETE foi de 10%, para que não haja interferência no processo de tratamento. A preocupação estava em relação aos resultados da turbidez e da quantidade de sólidos sedimentáveis que deram valores significativos, podendo vir a alterar o processo. Para que isso não ocorresse definiu-se a adição do lodo na ETE em vazões menores de acordo com a sua capacidade para que não interferisse no processo. Para isso, dimensionou-se um reservatório para o depósito dos 338 m3 de lodo gerados a cada três meses, período de limpeza dos decantadores, que será direcionado a lagoa de estabilização como destino final.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSAMAE - Urusangapt_BR
dc.subjectEstação de tratamento de efluentes (ETE)pt_BR
dc.subjectLodo de estação de tratamento de águapt_BR
dc.subjectDecantadorpt_BR
dc.titleEstudo da disposição final do lodo gerado nos decantadores da estação de tratamento de água. Estudo de caso: SAMAE, Urussanga, SCpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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