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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMadeira, Kristian-
dc.contributor.authorSilva, Camila Sipriano-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2023-04-20T21:33:58Z-
dc.date.available2023-04-20T21:33:58Z-
dc.date.created2022-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/9756-
dc.descriptionArtigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Estimar a prevalência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes mellitus (DM) de mulheres em situação de cárcere, assim como estabelecer seu perfil epidemiológico, comorbidades e o tratamento ofertado na penitenciária. Metodologia: É um estudo observacional transversal, com coleta de dados secundários e avaliação quantitativa. Foram analisados 291 prontuários de detentas da penitenciária feminina de Criciúma-SC entre maio a novembro de 2021, sendo excluídas da pesquisa aquelas em regime provisório e que não possuíam o diagnóstico prévio de HAS e/ou DM. Resultados: Dos 291 prontuários analisados, 100 (34,3%) continham o diagnóstico de HAS e/ou DM, sendo que destes 100 prontuários, 86 (29,5%) mulheres possuíam HAS, 2 (0,6%) possuíam DM e 12 (4,1%) pacientes foram diagnosticadas com HAS e DM. Dentre as 100 detentas, a média de idade encontrada foi de 42,93 ± 12,27 anos, 55,6% das mulheres possuíam de 3 a 5 filhos. O Índice de Massa Corporal (IMC) foi observado em 31 prontuários, sendo que 41,9% das mulheres apresentavam obesidade. A cor da pele não foi informada em 65 prontuários. As comorbidades mais observadas foram transtornos psiquiátricos (40%) e dislipidemia (9%). Com relação ao tratamento de HAS, 70,9% não faziam uso de nenhum anti-hipertensivo. Nos indivíduos com DM, 71,4% utilizavam antidiabéticos orais, enquanto 21,4% usavam insulina NPH. Conclusão: A prevalência de HAS e DM na Penitenciária em estudo ultrapassou os 30% juntas e a comorbidade preponderante nessa população foram os distúrbios psiquiátricos. Com relação ao tratamento, mais de 70,9% das hipertensas não utilizam medicação anti-hipertensiva.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDoenças cardiovascularespt_BR
dc.subjectSaúde da mulherpt_BR
dc.subjectHipertensão arterial sistêmicapt_BR
dc.subjectDiabetes mellituspt_BR
dc.subjectMulheres prisioneiraspt_BR
dc.subjectPenitenciária – Criciúma (SC)pt_BR
dc.titlePrevalência da Hipertensão e Diabetes Mellitus de mulheres em situação de cárcere em uma cidade do sul catarinensept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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