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http://repositorio.unesc.net/handle/1/9733
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Madeira, Kristian | - |
dc.contributor.author | Cândido, Mariana Baltazar | - |
dc.contributor.author | André, Laís Claudino | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-04-18T21:25:14Z | - |
dc.date.available | 2023-04-18T21:25:14Z | - |
dc.date.created | 2022-07 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/9733 | - |
dc.description | Artigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina. | pt_BR |
dc.description.abstract | Objetivo: O objetivo deste estudo foi identificar a prevalência da síndrome de Burnout em médicos residentes de um hospital de alta complexidade em tempos de pandemia de COVID-19. Métodos: Realizou-se um estudo observacional transversal com coleta de dados por questionário eletrônico elaborado pelos autores e outro questionário validado. Foram avaliados 26 médicos residentes atuantes no Hospital de Santa Cruz, Rio Grande do Sul, durante o segundo semestre de 2021. As variáveis analisadas abrangiam aspectos sociodemográficos e a relação entre a pandemia de COVID-19 com os domínios exaustão emocional, despersonalização e realização profissional presentes na síndrome de Burnout. Resultados: Participaram do estudo 26 médicos residentes, sendo 69,2% do sexo feminino, com média de idade de 29,23 anos. Na residência, 42,3% estavam no primeiro ano e 34,6% atuavam na área de pediatria, com carga horária semanal média de 62,12 horas. Quanto às condições psicológicas, 53,8% já tiveram episódios depressivos e 26,9% já tiveram ou ainda têm pensamentos suicidas. Durante a pandemia de COVID-19, metade dos residentes relataram não ter contraído a infecção e 30,8% apresentaram medo de transmiti-la aos familiares. Houve associação estatisticamente significativa entre a variável suicídio e alta despersonalização (p = 0,037). Além disso, a evidência de Burnout se apresentou associada a uma idade mais elevada (p = 0,030). Considerações finais: A prevalência da síndrome de Burnout nos médicos residentes foi de 26,9%, destes 71,4% eram do sexo feminino, com média de idade de 31,43 anos, solteiros e sem filhos. Deve-se identificar os fatores associados a síndrome de Burnout e à pandemia de COVID-19 nos médicos residentes para auxiliar no desenvolvimento de estratégias de saúde de modo a prevenir o esgotamento nesses profissionais. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Burnout | pt_BR |
dc.subject | Médicos Residentes | pt_BR |
dc.subject | COVID-19 – Aspectos de saúde | pt_BR |
dc.subject | Profissionais da área médica | pt_BR |
dc.title | Síndrome de Burnout em médicos residentes em tempos de pandemia da COVID-19 | pt_BR |
dc.type | Anais | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (MED) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Laís Claudino André e Mariana Baltazar Cândido.pdf | TCC | 678,3 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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