Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.unesc.net/handle/1/9728
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Lissa, Fernando César Toniazzi | - |
dc.contributor.author | Cardoso, Emanuele Alexandre | - |
dc.contributor.author | Santos, Laís Silvestre dos | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-04-17T23:05:45Z | - |
dc.date.available | 2023-04-17T23:05:45Z | - |
dc.date.created | 2022-07 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/9728 | - |
dc.description | Artigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina. | pt_BR |
dc.description.abstract | O acesso à saúde nas penitenciárias possui muitas limitações, e os cuidados com a saúde sexual não são aplicados em sua totalidade. Portanto, o objetivo deste estudo é avaliar a presença de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) em relação ao perfil de mulheres encarceradas atendidas em uma penitenciária feminina localizada na cidade de Criciúma/SC. Trata-se de uma pesquisa observacional transversal, com coleta de dados secundários e avaliação quantitativa. Foram avaliados 218 prontuários de detentas de um presídio na cidade de Criciúma/SC, que realizaram testes rápidos para ISTs. Dentre as principais variáveis estudadas estão: sífilis, hepatite B e C, HIV, uso de drogas ilícitas, realização de exame citopatológico e uso de métodos anticoncepcionais. Os resultados mostraram que a média de idade das detentas era de 35,44 anos, sendo que 6,7% delas apresentaram infecção por HIV, 19,4% possuíam algum histórico de infecção por sífilis, 3,2% por hepatite B e 3,7% por hepatite C. Além disso, 24,8% apresentaram histórico de tabagismo, 13,5% tiveram uso prévio de maconha, 9,7% de cocaína e 6% de crack. Também, foi estatisticamente significativa (p< 0,001) a relação entre uso de crack e presença de sífilis, a relação entre infecção por sífilis e a infecção por hepatite B e a hepatite B e infecção por hepatite C. Assim, conclui-se que há uma grande prevalência de uso de drogas e de infecções sexualmente transmissíveis entre as detentas que podem ser prevenidas com estratégias de prevenção na saúde pública. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Infecções Sexualmente Transmissíveis | pt_BR |
dc.subject | Sífilis | pt_BR |
dc.subject | Usuários de drogas | pt_BR |
dc.subject | Penitenciária – Criciúma (SC) | pt_BR |
dc.title | Avaliação de infecções sexualmente transmissíveis em relação ao perfil de mulheres atendidas em uma penitenciária feminina | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (MED) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Restrição de acesso.pdf | TCC | 3,29 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.