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http://repositorio.unesc.net/handle/1/9685
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Sonego, Fernanda Guglielmi Faustini | - |
dc.contributor.author | Borba, Djully Cardoso de | - |
dc.contributor.author | Rodrigues, Andrigo | - |
dc.contributor.author | Tessmann, Mágada | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-04-12T21:52:14Z | - |
dc.date.available | 2023-04-12T21:52:14Z | - |
dc.date.created | 2018-07 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/9685 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Odontologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC. | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: A ansiedade precisa ser muito estudada, afim de dirimir esse problema, que é um grande desafio para os cirurgiões-dentistas, pois afeta diretamente a conduta clínica, o manejo e principalmente a saúde bucal de crianças a adultos. Objetivo: Analisar comparativamente a ansiedade de pais e filhos atendidos na clínica de uma Universidade do Extremo Sul Catarinense. Método: Trata-se de uma pesquisa quantitativa, exploratória, e de campo, desenvolvida com 50 crianças e 50 pais de crianças atendidas em uma clínica de odontologia. Foram critérios de inclusão ser criança de 4 a 12 anos de idade, independentemente do sexo, acompanhadas pelos pais para atendimento odontológico, ser pai ou mãe das crianças do estudo; aceitar participar da pesquisa e assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). A coleta de dados aconteceu por meio de entrevistas realizadas com todas as crianças e com seus pais, utilizando-se a Escala de Beck durante o momento de espera na recepção da Clínica, durante os meses de março e abril de 2018. Resultados: Do total de crianças estudadas pouco mais da metade (52%; n=26) era do gênero masculino e 48% do gênero feminino. Quando analisado o nível de ansiedade das crianças, 88% deles foi descrito mínimo, assim como 90% dos pais. Não houve significância na associação da ansiedade dos pais e dos filhos em relação ao atendimento odontológico (p-valor = 0,058). Conclusão: Pais e filhos, em sua maioria, não apresentaram ansiedade em relação ao atendimento odontológico. Porém mais estudos precisam ser realizados. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Ansiedade | pt_BR |
dc.subject | Pais e filhos | pt_BR |
dc.subject | Crianças | pt_BR |
dc.subject | Odontopediatria | pt_BR |
dc.title | Ansiedade no tratamento odontológico: um estudo comparativo entre a ansiedade dos pais e dos filhos | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (ODO) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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