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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCoelho, Bárbara Lúcia Pinto-
dc.contributor.authorMilioli, Renata de Souza-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2012-07-30T16:31:10Z-
dc.date.available2012-07-30T16:31:10Z-
dc.date.created2010-
dc.date.issued2012-07-30-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/952-
dc.descriptionMonografia apresentada à Diretoria de Pós-graduação da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC, para a obtenção do título de especialista em Fisioterapia Traumato Ortopédica e Esportiva.pt_BR
dc.description.abstractO envelhecimento populacional é uma realidade no nosso país, assim como no mundo. As quedas são conhecidas como um importante problema de saúde pública entre idosos, em decorrência da freqüência de morbidade e do elevado custo social e econômico decorrente das lesões provocadas. O presente estudo objetivou analisar as principais conseqüências osteomusculares das quedas em idosos do Asilo São Vicente de Paulo, assim como revisar as principais causas da queda em idosos; Analisar o perfil do idoso que sofreu a queda; Identificar os locais em que mais ocorrem quedas em idosos; Verificar se a queda causou comprometimentos osteomusculares, interferindo na sua independência. Esta pesquisa foi realizada no Asilo São Vicente de Paulo, na cidade de Criciúma –SC, com os idosos que sofreram quedas. Caracterizou-se por ser um ensaio Clínico Randomizado Cego, visando à realização de teste de variáveis ou condições selecionadas impostas a um grupo. O número total de idosos participantes foi de sete (7). Foi realizada aplicação do instrumento de pesquisa elaborado e previamente validado, que identificou as principais conseqüências das quedas em idosos. Encontrou-se como principal conseqüência das quedas a fratura, com 100% das respostas. Os locais mais fraturados foram em primeiro lugar o fêmur com 71,4% (5), e em segundo as fraturas de úmero com 28,5% (2). Descobriu-se que 85,7% (6) dos entrevistados fazem o uso de medicamentos que aumentam as chances de queda. Na Escala de Avaliação do Risco de Quedas de Dowton 85,7% (6) dos idosos apresentaram um elevado risco de queda. Na escala MIF, obteve-se para a independência modificada 42,9% (3) dos entrevistados, para supervisão, dependência moderada, dependência máxima e dependência total obteve-se 14,3 % (1) para cada modalidade. Frente a esse quadro, devem ser traçadas estratégias de prevenção para diminuir o número de seqüelas e os danos subseqüentes. Para que sejam eficazes, é preciso, inicialmente, que haja uma minuciosa identificação dos fatores de risco que aumentam a incidência desses eventos, em particular, daqueles seguidos por fraturas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectQuedas (Acidentes) em idosospt_BR
dc.subjectFraturaspt_BR
dc.subjectInstituições geriátricaspt_BR
dc.titleAnálise das conseqüências osteomusculares após queda em idosos da instituição de longa permanência São Vicente de Paulopt_BR
dc.typeMonografia de Curso de Pós-graduação Lato Sensupt_BR
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