Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/9471
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTessmann, Mágada-
dc.contributor.authorMendes, Aline de Queiroz-
dc.contributor.authorBarros, Gabriela Mengue-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2022-11-16T17:09:31Z-
dc.date.available2022-11-16T17:09:31Z-
dc.date.created2021-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/9471-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Enfermagem da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, para a obtenção do título de Bacharel em Enfermagem.pt_BR
dc.description.abstractA doença arterial obstrutiva periférica tem como principal etiologia a doença aterosclerótica, que leva à obstrução da artéria periférica e pode se apresentar de forma assintomática ou manifestar uma variedade de sintomas e sinais indicativos de isquemia das extremidades, sendo a principal causa de morte no mundo ocidental, devido ao alto risco de morbimortalidade cardiovascular associado. É caracterizada por depósito de gordura, cálcio e outros elementos na parede das artérias, reduzindo seu calibre e trazendo um déficit sanguíneo aos tecidos irrigados por elas. Um dos sinais da doença arterial obstrutiva periférica é a presença de feridas. É considerada a ferida como a interrupção na continuidade de um tecido corpóreo, que pode ser provocado por trauma, ou desencadeada por uma afecção que acione o sistema imunológico do organismo da pessoa. O presente estudo foi quantitativo, transversal, descritivo e de campo, desenvolvido nos ambulatórios de feridas de uma Universidade no Extremo Sul Catarinense. Participaram 30 pacientes atendidos no ambulatório durante os meses de agosto e setembro de 2021. Os dados foram analisados estatisticamente com margem de erro de 5% e confiabilidade de 95%. Os resultados demonstraram que dos participantes (n.30) 63,35 % (19) do sexo feminino, 43,4% (13) com idade entre 61 a 70 anos. Da população geral (n.30), os homens apresentam ITB mais grave e mais dor. Entre os diabéticos, mantem-se os homens com ITB mais grave, com menos sensibilidade e mais feridas previas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFerimentos e lesões - Pacientespt_BR
dc.subjectAmputação – Fatores de riscopt_BR
dc.subjectPerfil de saúdept_BR
dc.titleCorrelação entre perfil dos pacientes atendidos no ambulatório de feridas da UNESC e o risco de amputação de membros inferiorespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (ENF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Restrição de acesso.pdfTCC3,29 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.