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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorDagostin, Valdemira Santina-
dc.contributor.authorRosa, Mariana da Rosa da-
dc.contributor.authorRamos, Sabrina Cardoso Biazetto-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2022-11-11T23:38:11Z-
dc.date.available2022-11-11T23:38:11Z-
dc.date.created2021-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/9464-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Enfermagem da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, para a obtenção do título de Bacharel em Enfermagem.pt_BR
dc.description.abstractAs OPMEs fazem parte de uma categoria de materiais utilizados na realização de procedimentos considerados produtos de alto custo e que geram impactos financeiros nas instituições hospitalares. Desta forma, a pesquisa teve como objetivo de estudar compreender os custos de órtese, prótese e materiais especiais (OPME) de procedimentos realizados no setor de hemodinâmica pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, de abordagem quantitativa. A amostra foi constituída pelos prontuários dos pacientes atendidos pelo SUS no setor de hemodinâmica no ano de 2020, que realizaram angioplastia em um hospital de grande porte em Santa Catarina. No referido ano, foram realizados neste serviço 75,17% procedimentos de cateterismo, 13,17% Angioplastia, e outros procedimentos de menor quantidade. Observou-se a predominância de 67,70% dos procedimentos de angioplastia foram realizados em pacientes do sexo masculino. A faixa etária evidenciada foi entre 50 a 79 anos. Observou-se que a Angioplastia Coronariana com Implante de stent foi o mais realizado, em ambos os sexos. Ficou evidenciado que os custos com as OPMEs não são custeados em sua totalidade pela tabela SIGTAP e esta tabela, além de limitada é desatualizada, pois limitam as quantidades de uso sem considerar as sazonalidades possíveis em cada paciente e procedimento. Os hospitais precisam se reinventar, com propostas mais incisivas no que tange a gestão deste processo, pelo custo elevado dos matérias. Observamos como uma possibilidade de resolução, a implantação de auditores de contas hospitalares ao invés da tabela SIGTAP. Semelhante ao sistema dos planos privados de saúde, onde a aprovação de faturamento se daria mediante a analise, investigação e liberação profissional do auditor e, não da simples compatibilidade da tabela SIGTAP.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHemodinâmicapt_BR
dc.subjectSistema Único de Saúde (Brasil)pt_BR
dc.subjectCustos e análise de custopt_BR
dc.titleHemodinâmica e seus custos para uma instituição de alta complexidade em saúdept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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