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http://repositorio.unesc.net/handle/1/9445
Título: | Testes diagnósticos para COVID–19 aplicados na macrorregião sul catarinense e perfil dos indivíduos contaminados |
Autor(es): | Munari, Tamara Bellettini |
Orientador(es): | Miranda, Vanessa Iribarrem Avena |
Palavras-chave: | COVID-19 - Diagnóstico Teste para COVID-19 SARS-CoV-2 Perfil de saúde |
Descrição: | Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Mestrado Profissional) da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva. |
Resumo: | Introdução: Diante da situação epidemiológica instaurada é importante e necessário identificar o perfil dos indivíduos contaminados pela Covid-19, bem como descrever os testes aplicados na população da Macrorregião Sul Catarinense, gerando evidências epidemiológicas para as autoridades de saúde. Objetivo: Analisar os testes de diagnóstico da Covid - 19 aplicados na Região da Macro Sul Catarinense e caracterizar os indivíduos positivados Metodologia: Delineamento transversal com dados secundários, provenientes do sistema e-SUS VE da vigilância epidemiológica. O estudo foi realizado com dados da Região Macro Sul Catarinense, que é composta pelas microrregiões: Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense (AMESC), Associação dos Municípios da Região Carbonífera (AMREC) e Associação dos Municípios da Região de Laguna (AMUREL), totalizando 45 municípios e 1.009.000 habitantes. A análise dos dados foi realizada utilizando o software Statistical Package for the Social Sciences. Foram realizadas análises descritivas, apresentando as frequências absolutas e relativas, com respectivo IC 95%. Resultados: A amostra foi composta por 358.036 indivíduos que realizaram testes de diagnóstico da Covid-19 entre abril de 2020 à abril de 2021. Entre os indivíduos analisados 38,7% testaram positivo, sendo a maioria do sexo masculino (40,9%), com idade maior ou igual a 60 anos (42,2%), de cor da pele branca (39,2%) e residentes na região da AMESC (45,9), seguido da AMUREL (40,4%) e da AMREC (35,3). Todas as diferenças foram estatisticamente significativas. Entre os casos positivos de Covid-19, 80,8% relataram pelo menos um sintoma. Entre os testes aplicados para identificar infecção por Covid-19, o teste rápido para detecção de anticorpo foi o mais utilizado (38,8%), seguido do teste RT-PCR (32,3%) e do teste rápido para detecção de antígeno (28,9%). Conclusão: Ainda existem incertezas acerca da Covid-19, por isso, é importante que o país tenha métodos diagnósticos precisos e estrutura organizacional para detecção da doença na sua população. A pandemia da covid-19 desafiou a estrutura de vigilância do país, principalmente em um momento de redução de investimentos no SUS e em pesquisa, o que atenua as ações de enfrentamento da pandemia. |
Idioma: | Português (Brasil) |
Tipo: | Dissertação |
Data da publicação: | 2020 |
URI: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/9445 |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGCSCol) |
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