Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/9367
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGonçalves, Cinara Ludvig-
dc.contributor.authorNetto, Bruna Bittencourt-
dc.contributor.authorSilva, Elica Pizzolo da-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2022-09-26T23:43:43Z-
dc.date.available2022-09-26T23:43:43Z-
dc.date.created2021-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/9367-
dc.descriptionArtigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicinapt_BR
dc.description.abstractO Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno caracterizado por comportamentos repetitivos e déficits na interação social. Sua etiologia ainda não foi muito bem definida, mas é de conhecimento comum que há fatores genéticos e ambientais que influenciam no seu desenvolvimento. O aumento no número de casos de autismo nos últimos anos vem sendo duramente associado ao crescimento da exposição aos metais pesados. O mercúrio (Hg), por ser um metal de grande concentração nos poluentes urbanos e por ter um possível mecanismo de neurotoxicidade semelhante ao do autismo, ganhou destaque no meio científico. Esta revisão tem como objetivo avaliar a vulnerabilidade à exposição ao Hg no período pré e pós-natal e sua relação com autismo. Foram utilizados, como fontes de informação para esta revisão, artigos com delineamento ensaio clínico e pré-clínico que investigaram a existência de associação entre a exposição ao Hg e o autismo em periódicos indexados pelas bases de dados Pubmed, Embase, Proquest e LILACS. Um total de 88 artigos foram selecionados para esta revisão, sendo que 58 artigos (65,91%) identificaram a associação positiva entre TEA e Hg, enquanto 30 artigos (34,09%) não encontraram o mesmo resultado. As amostras biológicas mais utilizadas para verificar o nível de Hg foram o cabelo (25%) e o sangue (25%). Grande parte dos estudos ecológicos encontraram um aumento da prevalência de TEA em áreas com altos índices de concentração local de Hg. Foi possível concluir que o Hg é um fator de risco ao TEA, principalmente no período pré-natal, quando o feto ainda está com uma imaturidade neurológica. No entanto, mais estudos abordando a influência do Hg no sistema nervoso embrionário e sua relação com o TEA devem ser conduzidos para confirmar esta hipótese.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTranstorno do espectro autistapt_BR
dc.subjectTranstorno autísticopt_BR
dc.subjectMetais pesadospt_BR
dc.subjectExposição ambientalpt_BR
dc.subjectMercúriopt_BR
dc.titleDescrição do mecanismo de neurotoxicidade do mercúrio associado ao transtorno do espectro autista: uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (MED)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Restrição de acesso.pdfTCC3,29 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.