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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTuon, Lisiane-
dc.contributor.authorNunes, Rafael Zaneripe de Souza-
dc.contributor.otherCeretta, Luciane Bisognin-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2022-06-28T22:35:51Z-
dc.date.available2022-06-28T22:35:51Z-
dc.date.created2021-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/9227-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Mestrado Profissional) da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva.pt_BR
dc.description.abstractO novo coronavírus trouxe diversos desafios para os serviços de saúde, especialmente para a rede de saúde mental, que teve que se adequar com as medidas de biossegurança necessárias. Os impactos afetaram também a saúde mental da população e usuários atendidos previamente por esses serviços, o que levou setores da sociedade a se mobilizarem na criação de programas de atendimento remoto. Dessa forma, o presente estudo propõe-se a avaliar a abrangência e impactos da implantação de um serviço de atendimento remoto estruturado pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), denominado Acolher UNESC COVID-19. Além disso, busca-se analisar as demandas de saúde mental relacionadas à pandemia, e os fluxos de encaminhamentos advindos do atendimento remoto relativos à amostra de usuários que participaram do programa. O presente estudo apresenta uma abordagem quantitativa, transversal e retrospectiva, que analisará os dados obtidos nos inquéritos preenchidos pelos profissionais psicólogos do programa durante o período de 31 de Março de 2020 à 01 de Julho de 2021. Os dados obtidos foram tratados utilizando-se do software Microsoft Excel 2013 e o software Statiscs and Data Science (Stata), versão 17, para conseguinte análise descritiva do estudo. Os resultados apontam que mesmo o programa tendo sua sede localizada no sul de Santa Catarina, 74,10% dos usuários atendidos residia em outros estados do Brasil, e 0,7% inclusive fora do país, apontando a magnitude da abrangência territorial do programa. Os usuários atendidos pelo programa também apresentavam uma média de 28,8 anos de idade, com maior presença do público feminino, representando 82,03% da amostra. Além disso, a maior parte dos usuários nunca fizera qualquer acompanhamento psiquiátrico (64,77%) ou psicológico (63,91%), sendo o programa Acolher UNESC COVID-19, possivelmente a primeira entrada aos cuidados frente as suas demandas no campo da saúde mental. Conclui-se que embora eventos pandêmicos dessa magnitude possam acontecer novamente no futuro, os serviços de teleatendimento em saúde podem ser usados inclusive fora de contextos que envolvam calamidades públicas, sendo facilitadores do acesso à saúde. Dessa forma, pode-se considerar que esse meio de intervenção é uma modalidade emergente e inovadora que foi conduzido com excelência pela UNESC, onde sua estrutura pode contribuir na preparação do sistema público de saúde para situações similares, contextualizando o cuidado e prevendo possíveis impactos e desfechos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectServiços de saúde mentalpt_BR
dc.subjectTelessaúde mentalpt_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectPandemias – Aspectos psicológicospt_BR
dc.subjectPrograma Acolher Unesc COVID-19pt_BR
dc.titleDemandas de saúde mental em tempos de pandemia: avaliação dos atendimentos do Programa Acolher Unesc Covid-19pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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