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dc.contributor.advisorZanette, Vanilde Citadini-
dc.contributor.authorColle, Mariana Possamai Della-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2022-06-22T18:56:41Z-
dc.date.available2022-06-22T18:56:41Z-
dc.date.created2016-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/9199-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do Grau de Bacharel, no Curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractAs civilizações mais antigas, de todas as culturas, utilizavam os conhecimentos de seus antepassados para desenvolver seus próprios sistemas terapêuticos e, até hoje, muitas pessoas ainda têm como única opção a medicina popular. O uso de plantas medicinais tem evoluído ao longo do tempo e é crescente o interesse das indústrias farmacêuticas pelas plantas medicinais e seus compostos. Neste sentido, a etnobotânica contribui para diversos estudos básicos e aplicados, especialmente nos campos da fitoquímica e da farmacologia, propiciando o descobrimento de novas drogas. O presente estudo teve como objetivo realizar estudo etnobotânico sobre Cuphea carthagenensis (Jacq.) J. Macbr (Lythraceae), conhecida popularmente como “sete-sangrias”, utilizada pela Pastoral da Saúde, Regional Sul 4, da Diocese de Criciúma, Santa Catarina, por meio de entrevistas semiestruturadas, com aplicação de um formulário abordando aspectos botânicos, agronômicos e farmacológicos. A grande maioria dos agentes adquiriram o conhecimento sobre plantas medicinais com pais e avós, confirmando desta forma o conhecimento transmitido de geração a geração. Quanto à parte agronômica todos agentes conhecem a planta e a cultivam de forma coerente com a literatura. Dentre as formas farmacêuticas mais utilizadas destacam-se o infuso e a alcoolatura, sendo estas indicadas para diversos fins, corroborando parcialmente com estudos científicos realizados com a sete-sangrias. As principais indicações foram para triglicerídeos, circulação, pressão alta, problemas no estômago, diabetes e para uso tópico em feridas. Estudos científicos comprovaram que, na forma de infusão, C. carthagenensis apresentou resultados para combater o colesterol, hipertensão e como diurética, confirmando relatos dos agentes. Na forma de alcoolatura, a planta apresentou, em estudo potencial, atividade antioxidante e vaso-relaxante. Além destas formas ela também é utilizada pelos agentes na forma de decocto, xarope, sabonete, creme, gel, xampu, suco, cataplasma, pomada. No entanto, para estas formas farmacêuticas os estudos são escassos e em alguns casos não encontrados, mostrando a importância de mais estudos com a planta.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEtnobotânicapt_BR
dc.subjectMedicina popularpt_BR
dc.subjectFitoterapiapt_BR
dc.subjectPlantas medicinaispt_BR
dc.subjectSete-sangrias – Uso terapêuticopt_BR
dc.titleEstudo etnobotânico de Cuphea carthagenensis (Jacq.) J. Macbr. “sete-sangrias” (lythraceae) junto à Pastoral da Saúde, Santa Catarinapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (CBI Bacharelado)

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