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dc.contributor.advisorRéus, Gislaine Zilli-
dc.contributor.authorSantos, Murilo Parzianello dos-
dc.contributor.authorBruscatto, Leticia Maximiano-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2022-05-20T22:16:50Z-
dc.date.available2022-05-20T22:16:50Z-
dc.date.created2019-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/9181-
dc.descriptionArtigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina.pt_BR
dc.description.abstractO transtorno depressivo maior (TDM) é um transtorno altamente prevalente e um dos fatores de risco mais importantes para incapacidade. A causa do TDM é multifatorial e pode ser resultado da interação genética relacionada a fatores ambientais, inclusive a exposição a fatores estressantes no início da vida. Estudos têm mostrado que o estresse oxidativo e a neuroinflamação estão associados com a fisiopatologia do transtorno. Assim, este estudo teve por objetivo investigar se a privação materna (PM) e o tratamento com cetamina, a minociclina e o escitalopram alterariam parâmetros comportamentais, dano oxidativo em proteínas e parâmetros inflamatórios em diferentes estágios do desenvolvimento. Ratos Wistar machos foram submetidos a PM realizada durante os primeiros 10 dias de vida (três horas / dia). O grupo controle permaneceu com as mães. Após os animais foram divididos em cinco grupos: controle+salina; privado+salina; privado+cetamina; privado+minociclina; privado+escitalpram. A cetamina foi injetada na dose de 15 mg/kg uma vez a cada 14 dias; a minociclina foi injetadana dose de 25 mg/kg uma vez ao dia e escitalopram foi injetado na dose de 10 mg/kg uma vez por dia. Diferentes grupos de ratos foram avaliados nos dias 20, 30 e 60 após o nascimento. Em cada fase, os grupos foram submetidos ao teste de natação forçada e ao teste do campo aberto. Em seguida, o córtex frontal (CF) e o hipocampo foram utilizados para a análise de danos às proteínas e de citocinas. A PM induziu alterações comportamentais que perduraram até a vida adulta. Além disso, o estrese induzido pela PM levou a dano em proteína e neuroinflamação em tecido cerebral. O tratamento com cetamina foi capaz de reverter o comportamento depressivo e a minociclina, o escitalopram e a cetamina diminuíram o dano em proteína e os níveis de interleucina-6 (IL-6), IL-1 e fator de necrose tumoral-alfa (TNF-) induzidos pela PM. Porém, tais efeitos foram dependentes do período do desenvolvimento e das regiões cerebrais analisadas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTranstorno depressivo maior - Tratamentopt_BR
dc.subjectPrivação maternapt_BR
dc.subjectAntidepressivos – Efeitos colatetraispt_BR
dc.subjectCetamina – Efeitos colatetraispt_BR
dc.subjectMinociclina – Efeitos colatetraispt_BR
dc.subjectInflamaçãopt_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.titleEfeitos de diferentes classes de medicamentos com ações antidepressivas e anti-inflamatórias sob parâmetros neuroquímicos e comportamentais ao longo do desenvolvimento de ratos submetidos à privação maternapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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