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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPizzol, Felipe Dal-
dc.contributor.authorOliveira, Alexandre de-
dc.contributor.authorSavi, Felipe Figueredo-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2022-05-20T21:51:26Z-
dc.date.available2022-05-20T21:51:26Z-
dc.date.created2019-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/9177-
dc.descriptionArtigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Sobreviventes de unidades de terapia intensiva apresentam comprometimento cognitivo em longo prazo, incluindo alterações na memória, atenção, concentração e / ou perda global da função cognitiva. Os modelos animais fornecem a oportunidade de compreender a memória normal e patológica em grande detalhe. Diferentes ferramentas são usadas para avaliar os tipos de memória: a habituação ao campo aberto (memória de habituação), esquiva inibitória decrescente (memória aversiva), provas múltiplas contínuas, tarefa de esquiva inibitória decrescente (memória de aprendizagem) e reconhecimento de objeto (memória de reconhecimento). Condicionamento do medo; labirinto de água; labirinto radial e labirinto em cruz elevado (comportamento semelhante a ansiedade) também são avaliados em modelo animal experimental. Assim, esta revisão tem como objetivo explorar as ferramentas e testes que avaliam a disfunção cognitiva em dois diferentes modelos animais de sepse (CLP e LPS). Métodos: Dois investigadores independentes identificaram artigos relevantes lendo os títulos dos resumos. Em seguida, as publicações selecionadas foram lidas e as publicações pertinentes identificadas. Dentro desses critérios, foram identificadas 6.279 publicações, das quais 311 foram selecionadas com base no título e 192 foram escolhidas com base nos manuscritos. Resultados: LPS foi o método de escolha para indução em 146 estudos, enquanto CLP foi usado em 45. Os componentes aversivos e não aversivos da memória foram avaliados. A evitação inibitória foi o método mais amplamente usado para avaliar a memória aversiva, seguida pelo condicionamento do medo e a evitação inibitória multi-tentativa contínua (CMIA). Para a memória não aversiva, os principais testes usados foram labirinto aquático, campo aberto, reconhecimento de objetos, labirinto em Y, labirinto em cruz e labirinto radial. Conclusão: Os modelos CLP e LPS de sepse foram eficazes na indução de comprometimento comportamental de curto e longo prazo, que incluiu memória aversiva, memória não aversiva, ansiedade e comportamentos do tipo depressivo e alterações na atividade locomotora. Além dos parâmetros usados para a indução, como dosagem e tensão de LPS, fatores externos também podem influenciar o início e o grau de comprometimento cognitivo. Essas descobertas ajudam a elucidar os mecanismos envolvidos na fisiopatologia das alterações cognitivas induzidas pela sepse e os métodos e testes disponíveis usados para estudar essa deficiência em modelos animais.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSepsept_BR
dc.subjectSepse – Complicações e sequelaspt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectSequelas cognitivas tardiaspt_BR
dc.titleSequelas cognitivas tardias em sobreviventes de sepse: uma revisão sistemática de modelos animaispt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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