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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPretto, Péricles-
dc.contributor.authorOliveira, João Francisco Maccari de-
dc.contributor.authorCordioli, Luiz Fernando de Oliveira-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2022-05-20T17:39:55Z-
dc.date.available2022-05-20T17:39:55Z-
dc.date.created2019-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/9168-
dc.descriptionArtigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: No Brasil, as doenças cardiovasculares, principalmente o infarto agudo do miocárdio, têm alta taxa de mortalidade. Nos casos em que há supradesnivelamento do segmento ST ao eletrocardiograma, a coronária fica completamente ocluída. Nesse sentido, cada segundo conta para mudar o prognóstico. Portanto, se faz crucial entender os fatores que influenciam a relação entre tempo e ações tomadas para tratar cada caso. Objetivo: Avaliar fatores que influenciam o prognóstico de pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Métodos: O desenho do estudo foi observacional, retrospectivo, censitário, de natureza quantitativa. A base de dados utilizada foram Prontuários de pacientes diagnosticados com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST atendidos no Hospital São José, localizado em Criciúma - SC. Resultados: a média de idade dos pacientes foi de 60,17 ± 11,57 anos, sendo 76,2% masculinos. Os principais fatores de risco encontrados foram hipertensão arterial sistêmica (60,1%) e tabagismo (51,7%). A mediana do tempo de evolução do infarto foi de 5 horas. A intervenção coronariana percutânea foi a terapia mais comum (92,7%). A taxa de mortalidade intra-hospitalar foi de 10,5%. A artéria mais acometida foi a coronária direita (44,4%), embora a que teve maior mortalidade tenha sido a descendente anterior (76,9%). Pacientes femininas tiveram prognóstico pior quando comparadas aos masculinos, com mortalidade de 20,6% contra 7,3%. Ao ecocardiograma, 13,5% tiveram disfunção ventricular esquerda grave. Conclusão: fatores que influenciaram negativamente o prognóstico foram sexo feminino, acometimento de artéria descendente anterior e falha na terapia. Não foi encontrada relação significativa com o tempo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectInfarto agudo do miocárdio - Prognósticopt_BR
dc.subjectEletrocardiogramapt_BR
dc.subjectInfarto do miocárdio com supradesnível do segmento STpt_BR
dc.titleFatores associados ao prognóstico no infarto agudo do miocárdio com supra desnivelamento do segmento ST em um hospital terciáriopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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