Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.unesc.net/handle/1/9164
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Rovaris, Alessandra Beatris Aléssio | - |
dc.contributor.author | Carminatti, Laura Becker | - |
dc.contributor.author | Ugioni, Laura Gazola | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-05-20T00:12:52Z | - |
dc.date.available | 2022-05-20T00:12:52Z | - |
dc.date.created | 2019-12 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/9164 | - |
dc.description | Artigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina. | pt_BR |
dc.description.abstract | Objetivos: avaliar a influência do rastreamento mamográfico no tratamento de mulheres com diagnóstico prévio de câncer de mama. Metodologia: estudo observacional transversal, descritivo, com coleta de dados primários e secundários e abordagem quantitativa. Realizado em um hospital de alta complexidade do extremo sul catarinense, sendo avaliados pacientes com diagnóstico prévio de câncer de mama, durante o período de 2012 a 2017, e que se encontravam em seguimento oncológico ambulatorial. Resultados: dentre as 99 pacientes analisadas, 58,6% realizava o exame anualmente e em 49,5% havia decorrido menos de 12 meses entre a última mamografia realizada e o diagnóstico. Houve uma maior frequência de doença em estádio I, corroborando com o achado de 74,7% das pacientes serem submetidas a cirurgias conservadoras e 68,7% à biópsia de linfonodo sentinela, ao invés de cirurgias mais extensas. Quanto ao tratamento de escolha, pacientes com frequência mamográfica anual ou bienal tiveram desfecho cirúrgico e quimioterápico similar aos das mulheres que realizavam mamografia sem frequência definida ou que nunca a haviam realizado, isto é, 72,4% das pacientes com frequência anual e 100% das pacientes com frequência bienal foram submetidas à cirurgia conservadora, assim como ocorreu em 85% das pacientes sem frequência definida e 66% daquelas que nunca haviam realizado o exame. Conclusão: pacientes que realizavam mamografia com frequência anual e aquelas em que o tempo transcorrido entre a última mamografia e o diagnóstico do câncer era menor de 12 meses apresentaram tumores de menor extensão ao diagnóstico, sem, no entanto, influenciar no tipo de tratamento escolhido. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Mamografia | pt_BR |
dc.subject | Câncer de mama | pt_BR |
dc.subject | Câncer de mama - Prognóstico | pt_BR |
dc.subject | Rastreamento médico | pt_BR |
dc.subject | Terapia combinada | pt_BR |
dc.title | Influência do rastreamento mamográfico no tratamento de mulheres diagnosticadas com câncer de mama | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (MED) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Laura Becker Carminatti e Laura Gazola Ugioni.pdf | TCC | 225,11 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.