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http://repositorio.unesc.net/handle/1/9107
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Tuon, Lisiane | - |
dc.contributor.author | Leffa, Simão | - |
dc.contributor.other | Colonetti, Tamy | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-10T18:00:00Z | - |
dc.date.available | 2022-03-10T18:00:00Z | - |
dc.date.created | 2022 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/9107 | - |
dc.description | Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Mestrado Profissional) da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva. | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: A neoplasia de próstata é uma patologia que acomete, em sua maioria, homens a partir dos 65 anos de idade. No Brasil seu rastreio é preconizado em homens na faixa etária de 50 a 70 anos a partir do exame de dosagem do Antígeno Prostático Específico e pelo toque retal. Na maioria das vezes, o homem procura os centros de atendimento apenas por caráter curativo, negligenciando a prevenção dos agravos à sua saúde. Contudo, há a identificação da modificação do comportamento da população masculina, que apesar de algumas barreiras, paulatinamente está adotando hábitos de vida mais saudáveis, inclusive no aspecto preventivo da neoplasia de próstata. Mesmo assim, sabe-se que grande parte dos homens apresentam resistência ao tratamento e certa sensibilidade quanto a temática da neoplasia de próstata, impactando assim, o número de pessoas acometidas por essa condição. Objetivo: Dessa forma, partindo da problemática levantada, este estudo tem por objetivo de identificar a mortalidade por neoplasia de próstata no Brasil. Métodos: A presente pesquisa apresenta uma abordagem quantitativa, transversal e descritiva que utilizou dados secundários dos sistemas de informação de órgãos públicos brasileiros, referentes às informações regionais, socioeconômicas e desfechos da neoplasia de próstata no sistema. Resultados: Os principais resultados apontaram que a mortalidade por neoplasia maligna da próstata vem aumentando conforme os anos em região do país em consonância com o aumento de expectativa de vida (faixa etária elevada). A maior taxa foi no ano de 2014 (2,37%) na região Sul e a menor taxa foi na região Norte em 2016 (1,62%). Conclusão: Concluiu-se é necessário fortalecer as campanhas de prevenção como o novembro azul, confecção de estudos sobre o tema e disponibilização de informação de fácil acesso e qualidade, para que essa população procure atendimento cada vez mais de forma preventiva e menos de forma curativa. Esperando-se que assim, reduza o número de mortalidade por Neoplasia maligna de próstata. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Próstata - Câncer - Brasil | pt_BR |
dc.subject | Próstata - Câncer - $x Prevenção | pt_BR |
dc.subject | Saúde pública | pt_BR |
dc.subject | Mortalidade | pt_BR |
dc.subject | Saúde do homem | pt_BR |
dc.title | Mortalidade por neoplasia de próstata no Brasil | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGCSCol) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Simão Leffa.pdf | Dissertação | 916,07 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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