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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPeterson, Michael-
dc.contributor.authorOliveira, Elen Machado de-
dc.contributor.otherDal Bó, Alexandre Gonçalves-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2021-09-29T00:49:21Z-
dc.date.available2021-09-29T00:49:21Z-
dc.date.created2020-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/8969-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais PPGCEM da Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Ciência e Engenharia de Materiaispt_BR
dc.description.abstractA indústria têxtil e de confecção é uma das cadeias mais preocupantes pelos impactos ambientais que estão envolvidos na fabricação das peças.Com o crescimento populacional, aumentou a geração de resíduos, sendo que no Brasil somente 20% são reutilizados. A construção civil é uma das áreas que frequentemente busca alternativas para o uso de resíduos como forma de valorizá-los e, em alguns casos, de melhorar as propriedades e o desempenho das edificações. Com base nisso, produziram-se argamassas de revestimento com a incorporação de aparas de tecido, avaliando-as como forma de reforço e como material para isolamento térmico. Para isso, o resíduo foi desfiado manualmente para se assemelhar às fibras existentes no mercado, e foi caracterizado quanto à composição (tipo de tecido) e resistência mecânica. Nas argamassas, realizaram-se ensaios físicos e mecânicos. A melhor composição elencada pela análise estatística do planejamento experimental foi avaliada em ensaios térmicos a 40 e 60 ºC, sendo comparada com a amostra de referência. As análises demonstraram que o resíduo é composto por celulose, com propriedades compatíveis tanto com algodão, quanto com viscose. Quando introduzido nas argamassas, elevou a relação água/aglomerante para um mesmo índice de consistência. Em relação à referência, com exceção da aderência à tração, as resistências mecânicas das argamassas com os fios do tecido foram inferiores, mas atenderam ao mínimo estabelecido em norma para a compressão e tração na flexão. Essa redução está associada à quantidade de água adicionada à mistura. No ensaio de aderência, todas as argamassas com resíduo aderiram ao substrato e somente uma composição (2% de fios com 1 cm de comprimento) não atingiu a resistência de 0,30 MPa, valor mínimo exigido em norma. Nos ensaios térmicos a 60 ºC, a composição com o teor de resíduo de 3% em comprimentos de 3 cm apresentou um desempenho satisfatório, pois a temperatura da superfície da placa em contato com o interior da estufa foi aproximadamente 12 ºC menor que a da referência. Essa característica contribui com a durabilidade das estruturas, pois reduz os processos de dilatação e contração e, consequentemente, o surgimento de fissuras.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectArgamassa de revestimentopt_BR
dc.subjectArgamassa reforçada com fibrapt_BR
dc.subjectResíduos têxteis – Reaproveitamentopt_BR
dc.subjectIsolamento térmicopt_BR
dc.titleEstudo da incorporação de aparas de tecidos da indústria de confecção em argamassas de revestimentopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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