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dc.contributor.advisorAlthoff, Juliana Lorenzoni-
dc.contributor.authorHoffman, Gustavo Souza-
dc.contributor.authorSilva, Gabriela Bettiato Lentz da-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2021-09-24T00:25:54Z-
dc.date.available2021-09-24T00:25:54Z-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/8965-
dc.descriptionArtigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O câncer de mama é uma doença prevalente e mutilante, sendo que a reconstrução de mama é um passo importante para a melhor qualidade de vida das pacientes acometidas. O objetivo do estudo é avaliar o perfil epidemiológico destas, e correlacioná-lo com as complicações e a análise da qualidade de vida. Métodos: Estudo transversal, com coleta de dados primária, através do questionário BREAST-Q, e secundária, através de prontuários de 80 pacientes submetidas a reconstrução entre os anos de 2015 e 2019 no Hospital São José em Criciúma, Santa Catarina. Resultados: Foram selecionadas 71 pacientes, (idade média de 48 anos [±10,2], sobrepeso [42,9%] e não tabagistas [73,3%]). O estadiamento em sua maioria foi estágio II (50,7%), sendo que parte destas recebeu quimioterapia e radioterapia complementar. A mastectomia radical modifica foi realizada por 39,4% e reconstrução com implante em 83,1% (81,7% imediatas, 49,3% realizaram cirurgia bilateral). Dentre as complicações, 47,9% apresentaram complicações maiores, 32,4% menores e 11,3% necessitaram de reoperação. A realização de mastectomia poupadora de pele e mamilo e a reconstrução imediata foram mais relacionadas as complicações maiores, e o histórico de tabagismo às menores. No questionário BREAST-Q, obtiveram escore médio de 66,9 no Bem-estar psicossocial, 53 no Bem-estar sexual, 50,5 no Bem-estar do peito e 57,1 na Satisfação com as mamas. Conclusão: As pacientes eram na maioria jovens, submetidas a mastectomia radical modificada e reconstrução imediata com implantes, com baixas taxas de complicações e reoperação. Ademais, a qualidade de vida destas foi superior a escores pré-operatórios de outras populações.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMastectomiapt_BR
dc.subjectReconstrução da mamapt_BR
dc.subjectMamoplastiapt_BR
dc.subjectPerfil de saúdept_BR
dc.subjectComplicações pós-operatóriaspt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.titleReconstrução de mama após mastectomia: perfil epidemiológico das pacientes e sua influência nas complicações pós-operatórias e na qualidade de vidapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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