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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMorais, Fábio Almeida-
dc.contributor.authorRosa, Patrick Michel Vaz-
dc.contributor.authorPatel, Flávio Machado-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2021-09-15T22:47:00Z-
dc.date.available2021-09-15T22:47:00Z-
dc.date.created2020-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/8951-
dc.descriptionArtigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina.pt_BR
dc.description.abstractObjetivos: Analisar a frequência da utilização de glicocorticoides nas patologias neurológicas de pacientes admitidos em um hospital de alta complexidade na cidade de Criciúma/SC, no período de janeiro de 2017 a janeiro de 2019. Metodologia: Foi realizado um estudo observacional transversal, retrospectivo, com coleta de dados secundários e abordagem qualitativa e quantitativa. Analisou-se 216 prontuários de pacientes que tiveram o diagnóstico de patologias neurológicas com possível indicação de uso de glicocorticoides em um hospital de alta complexidade no extremo sul catarinense, de Janeiro de 2017 a Janeiro de 2019. Resultados: A porcentagem total de pessoas que utilizaram algum tipo de glicocorticoide foi de 22,2% (n = 48). Além disso, tivemos uma média de idade de 51,56 anos (DP ± 22,94). Por conseguinte, dos 216 prontuários, 19,9% (n = 43) foram pacientes diagnosticados com acidente vascular encefálico, meningite bacteriana com 11,6% (n = 25), trauma cranioencefálico com 23,6% (n = 51), trauma raquimedular com 12,5% (n = 27), tumores cerebrais com 31,9% (n = 69) e meningite tuberculosa com 0,5% (n = 1). Em relação aos glicocorticoides, 77,3% dos 216 prontuários analisados não utilizaram a medicação, 19% empregaram a Dexametasona, 2,8% a Hidrocortisona, 0,5% a Prednisona, e 0,5% glicocorticoide não especificado. Conclusão: A frequência de utilização de glicocorticoides nas emergências neurológicas em pacientes admitidos na respectiva instituição hospitalar, no período de Janeiro de 2017 a Janeiro de 2019, foi de 22,2%. Por conseguinte, em relação as patologias, a meningite tuberculosa foi apreciada como a emergência neurológica que mais utilizou glicocorticoide, com 100% dos casos (n = 1), seguido da meningite bacteriana, com 52% (n = 25), tumores cerebrais, com 31,88% (n = 69), acidente vascular encefálico, com 13,95% (n = 43), trauma cranioencefálico, com 9,8% (n = 51) e trauma raquimedular 7,4% (n = 27). Por fim, o glicocorticoide mais frequente foi a dexametasona, sendo preferida em 83,3% dos casos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectGlucocorticoides – Utilizaçãopt_BR
dc.subjectDoenças do sistema nervoso – Tratamentopt_BR
dc.subjectAcidente vascular encefálicopt_BR
dc.subjectTrauma cranioencefálicopt_BR
dc.subjectTrauma raquimedularpt_BR
dc.subjectMeningite tuberculosapt_BR
dc.subjectMeningite bacterianapt_BR
dc.titleAnálise da frequência do uso de glicocorticoides em patologias neurológicas em um hospital de alta complexidade do extremo sul catarinensept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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