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http://repositorio.unesc.net/handle/1/8890
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Madeira, Kristian | - |
dc.contributor.author | Santos, Caroline Moneretto dos | - |
dc.contributor.author | Gabriel, Rafaela Pavei | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2021-09-09T19:34:17Z | - |
dc.date.available | 2021-09-09T19:34:17Z | - |
dc.date.created | 2021-07 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/8890 | - |
dc.description | Artigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina. | pt_BR |
dc.description.abstract | Durante a formação, os acadêmicos do curso de medicina possuem uma rotina extenuante, devido a carga horária elevada, conteúdos densos, cobranças exacerbadas e o contato com diferentes doenças. Esses fatores acabam culminando no aparecimento de alguns sintomas, como estresse, ansiedade, depressão e entre outros aspectos que prejudicam o desempenho acadêmico, além da sua qualidade de vida. Esta pesquisa tem como objetivo avaliar a qualidade de vida dos estudantes de medicina de uma Universidade do Extremo Sul Catarinense. Trata-se de um estudo de natureza transversal, a partir de dados coletados por meio do questionário World Health Organization Quality Of Life Instrument - WHOQOL-bref, que avalia a qualidade de vida. Também foi aplicado outro questionário elaborado pelos pesquisadores sobre a vida pessoal e acadêmica. Participaram do estudo 268 acadêmicos de todas as fases do curso de medicina. Os dados coletados foram analisados no software IBM SPSS versão 20.0. Dos participantes da pesquisa, 72% eram do sexo feminino, com média de idade de 22,74 anos (± 3,3 anos), 62,3% eram solteiros e 63,8% residiam com familiares. Em relação à renda familiar, 42,7% apresentaram até seis salários mínimos. Os resultados demonstraram que o domínio melhor avaliado do WHOQOL-bref foi o meio ambiente (74,09), seguido das relações sociais (73,11), físico (70,44), e a pior pontuação foi no domínio psicológico (66,75). Na associação entre os sexos e o WHOQOL-bref, o feminino obteve piores pontuações que o masculino nos domínios físico e psicológico. Em relação ao período do curso, os alunos das fases iniciais do curso obtiveram piores pontuações nos domínios físico, psicológico e meio ambiente em relação às fases finais. Nesse contexto, o presente estudo constatou que acadêmicos de medicina apresentaram piores escores em relação ao domínio psicológico. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Educação médica | pt_BR |
dc.subject | Saúde do estudante | pt_BR |
dc.subject | Saúde mental | pt_BR |
dc.subject | Qualidade de vida | pt_BR |
dc.title | Qualidade de vida de estudantes de medicina de uma universidade do extremo sul catarinense | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (MED) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Caroline Moneretto dos Santos e Rafaela Pavei Gabriel.pdf | TCC | 8,83 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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