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http://repositorio.unesc.net/handle/1/8876
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Taddeo Filho, Luis | - |
dc.contributor.author | Mazetto, Bianca Kelem | - |
dc.contributor.author | Lucietti, Heloísa Nascimento | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2021-09-08T23:20:01Z | - |
dc.date.available | 2021-09-08T23:20:01Z | - |
dc.date.created | 2021-07 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/8876 | - |
dc.description | Artigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina. | pt_BR |
dc.description.abstract | OBJETIVO: descrever a prevalência de doenças infecciosas na população privada de liberdade em Santa Catarina, assim como seu perfil sociodemográfico. METODOLOGIA: este estudo é descritivo, com coleta de dados secundários e natureza quantitativa. Os dados foram obtidos do Relatório Consolidado Estadual elaborado pelo Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN). Esse documento de domínio público contém informações sobre a população reclusa em Santa Catarina entre julho e dezembro de 2019, e as informações do primeiro semestre de 2019 não foram utilizadas para evitar a sobreposição de dados. A coleta é censitária, estimando-se uma população de 23.470 reclusos. As análises foram realizadas com o auxílio do software Microsoft Excel versão 2013, baseando-se no Instrumento de Coleta de Dados desenvolvido especialmente para este trabalho. Os testes estatísticos foram realizados com um nível de significância α = 0,05 e confiança de 95%. RESULTADOS: houve 94,3% homens e 5,6% mulheres, sendo que 88,2% dos reclusos tinham idade entre 18 e 45 anos. Os brancos totalizaram 59,0%, e 50,2% dos indivíduos tinham o ensino fundamental incompleto. Aproximadamente 4,82% dos encarcerados estavam infectados por algum agravo transmissível, predominando o HIV (prevalência de 1,8%), que teve prevalência masculina de 1,6% e feminina de 6,3%. A sífilis teve prevalência de 1,3%, com 1,2% nos homens e 2,7% nas mulheres. As prevalências totais de hepatite e tuberculose foram de 0,6% e 0,3%, respectivamente. Todos os óbitos ocorreram em homens, e 70,6% aconteceu de forma não violenta. Até 87,6% das consultas médicas foram realizadas internamente. A maior parte dos funcionários atuantes eram mulheres auxiliares ou técnicas de enfermagem (21,9%), e os dentistas e médicos eram em sua maioria homens, exceto na especialidade médica de ginecologia. CONCLUSÕES: os reclusos catarinenses são jovens, brancos e com baixa escolaridade e estão mais vulneráveis aos agravos infecciosos, além de terem acesso prejudicado aos serviços de saúde. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Doenças transmissíveis | pt_BR |
dc.subject | Prisioneiros | pt_BR |
dc.subject | Perfil de saúde | pt_BR |
dc.subject | Perfil sociodemográfico | pt_BR |
dc.subject | Saúde pública | pt_BR |
dc.subject | Assistência à saúde | pt_BR |
dc.title | Descrição do perfil socioepidemiológico da população privada de liberdade em Santa Catarina | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (MED) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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