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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSantos, Robson dos-
dc.contributor.authorSeron, Felipe-
dc.contributor.otherElias, Guilherme Alves-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2021-07-15T22:13:47Z-
dc.date.available2021-07-15T22:13:47Z-
dc.date.created2019-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/8781-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do Grau de Bacharel, no Curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractA Floresta Atlântica é um hotspot de biodiversidade, sendo considerado ameaçado, devido às diversas pressões antrópicas que tem sofrido ao longo dos anos. A exploração dos recursos da floresta de forma insustentável, causou fragmentação na floresta nativa, restando poucas áreas de floresta primária, geralmente em locais de difícil acesso. A maioria desses fragmentos encontra-se em diversos estágios de sucessão natural. Neste contexto, o estudo teve como objetivo avaliar a sucessão ecológica secundária de três comunidades arbustivo-arbóreas de Floresta Ombrófila Densa em cronossequência no Sul de Santa Catarina. O estudo foi realizado nos municípios de Grão-Pará, Orleans e Lauro Müller. Foram demarcadas 15 parcelas de 10 m×10 m em cada área, cinco em cada estágio sucessional (inicial, intermediário e avançado) e amostrados todos os indivíduos acima de 1 metro de altura. Foram identificadas 232 espécies em 59 famílias. As famílias com maior riqueza foram Myrtaceae (41 espécies) seguida de Lauraceae e Melastomataceae (21), Rubiaceae (14), Fabaceae (11) e Asteraceae (9). Quanto aos grupos ecológicos, o grupo das secundárias tardias (35%) e das secundárias iniciais (28%) foram os mais numerosos, seguidos de pioneiras (21%) e clímaces (16%). Demonstrouse que as espécies pioneiras e secundárias iniciais foram gradualmente substituídas por espécies secundárias tardias e clímax. O surgimento de espécies pioneiras é o primeiro passo em direção a uma sucessão florestal, uma vez que possuem a capacidade de gerar microclimas para outras espécies regenerantes não tolerantes em seus primeiros anos de vida a sol direto e, também, aquelas que são capazes de completar seu ciclo de vida na sombra do dossel da floresta. A polinização e dispersão por animais predominou nas três áreas. Nestas a maior similaridade foi para os estágios avançados das áreas A e B (45%). A área C em estágio avançado obteve maior similaridade com o estágio intermediário da mesma área (28%), do que com outras áreas em estágio avançado. As áreas estudadas apresentam valor paisagístico, ecológico e científico, além de terem potencial para exploração sustentável e educação ambiental.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFloresta Ombrófila Densapt_BR
dc.subjectLevantamento florísticopt_BR
dc.subjectBiodiversidadept_BR
dc.subjectRegeneração naturalpt_BR
dc.titleFlorística arbustivo-arbórea de três comunidades vegetais em cronossequência de floresta atlântica no Sul de Santa Catarinapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (CBI Bacharelado)

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