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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTomasi, Cristiane Damiani-
dc.contributor.authorCandiotto, Jusimari Aparecida Estadler-
dc.contributor.authorBaesso, Karen Gertrudes-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinense - UNESCpt_BR
dc.date.accessioned2021-06-10T21:10:04Z-
dc.date.available2021-06-10T21:10:04Z-
dc.date.created2018-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/8644-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Enfermagem da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC.pt_BR
dc.description.abstractEstudo teve como objetivo de identificar quais são as principais características da violência praticada contra a mulher no Brasil. Pesquisa quantitativa, do tipo descritiva, com dados secundários provenientes do Sistema de Informação de Agravos e Notificações (SINAN). O estudo foi realizado a partir de notificações de casos de violência contra a mulher no Brasil registrados no SINAN-DATASUS de 2009 a 2014. Após a extração dos dados do SINAN, utilizando o programa Tabwin, foi realizada a análise estatística. As variáveis nominais foram apresentadas com frequência absoluta e relativa. As comparações entre variáveis nominais foram realizadas por teste de Qui-quadrado, ou teste exato de Fischer, conforme indicado. Para análise de correlação foram utilizados os coeficientes de correlação (r) de Pearson ou Spearman, conforme indicado. Em todas as análises estatísticas foi considerada diferença estatisticamente significativa quando valor de p<0,05. A análise estatística foi desenvolvida no software estatístico SPSS, versão 22.0. Os dados evidenciam que houve um aumento nas notificações nos casos de violência contra mulher e com maior frequência na faixa etária de 20-29 anos; a violência física aparece com 72,37% de registros; na violência sexual o estupro registrou 78,37% de vítimas; a ameaça foi o meio de agressão mais notificado com 22,06%; a raça branca aparece em primeiro lugar no estudo com 41,47% de registros. Em 23,18% dos casos o provável agressor foi o próprio cônjuge; 46,42% tiveram encaminhamento ambulatorial; em relação a evolução dos casos a alta aparece com 75,58%. Em 41,5% dos casos analisados a vítima já havia sido agredida anteriormente. Fica evidente a importância dos profissionais de saúde serem capacitados para a correta notificação da violência contra a mulher.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectViolência contra a mulherpt_BR
dc.subjectCaracterísticaspt_BR
dc.subjectSistema de Informação de Agravos e Notificações (SINAN)pt_BR
dc.titleViolência contra a mulher no Brasil: uma análise a partir do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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