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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGulbis, Karina Cardoso-
dc.contributor.authorBatti, Bruna Simon França Paloma Bez-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2021-06-01T14:38:49Z-
dc.date.available2021-06-01T14:38:49Z-
dc.date.created2017-06-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/8567-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo trata-se de uma pesquisa quantitativa, transversal, exploratório-descritiva, desenvolvida com o objetivo de identificar a prevalência de constipação em idosos internados, nas clínicas médica, cirúrgica, pronto socorro de um hospital do Sul de Santa Catarina. A coleta de dados foi realizada com 200 pacientes, acima de 60 anos, aos quais foram avaliadas as características sociodemográficas: Idade, gênero, estado civil, escolaridade, renda mensal, residência. Características clinicas e de saúde dos idosos: comorbidades, alimentação, ingesta hídrica, entre outras. Além das questões já citadas também foi utilizado para pesquisa os critérios de Roma III e escala de Bristol. A média de idade foi de 70 anos, e a prevalência de constipação de 47%, além disso, ressalta-se que dentre os achados do estudo estão relacionados com a constipação: renda mensal, que apresenta 50%(47) dos entrevistados com até um salário mínimo, ingesta hídrica apresenta p=0,019 mostrando que 46,8%(44) dos participantes ingerem em média 500 à 1500 ml de água por dia, sendo isto a baixo do que é recomendado, em relação ao uso de laxantes foi p=0,001 significante em relação a constipação, visto que 54,3%(51) dos entrevistados com constipação intestinal, fazem uso de medicamentos laxativos. Atividade física também sugere um valor significante visto que apenas 21,3%(20) dos entrevistados afirmam praticar algum tipo de atividade física, somada a falta de atividade física, pouca ingesta hídrica, encontramos dor ao evacuar p=0,001, sendo que 46,8%(44) responderam que sim. Os resultados evidenciam a importância dos cuidados proporcionados pela enfermagem, visando diminuir o risco de constipação funcional, reabilitar quando necessário a partir de orientações para assim proporcionar uma melhor qualidade de vida aos idosos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectConstipação intestinalpt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectCuidado de enfermagempt_BR
dc.titleA prevalência de constipação intestinal em idosos hospitalizadospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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