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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMazon, Josete-
dc.contributor.authorMartins, Isabel Vieira-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2021-06-01T13:12:39Z-
dc.date.available2021-06-01T13:12:39Z-
dc.date.created2012-11-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/8554-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractO Brasil tornou-se o maior consumidor de agrotóxicos do mundo, apesar do objetivo destes químicos serem o combate de pragas seu intenso uso acarreta efeitos nocivos sobre a saúde humana. Esta pesquisa objetivou identificar os problemas de saúde de uma população rural e não rural residente em Turvo – SC. Trata-se de uma pesquisa retrospectiva e documental, a partir de informações contidas em prontuários hospitalares de janeiro de 2000 a dezembro de 2010. Foram estudados dois grupos: G1 (Trabalhadores Rurais) e G2 (Trabalhadores não rurais). A amostra foi de 2.919 prontuários pertencentes à indivíduos moradores de Turvo. Os dados foram tabulados no software Microsoft Excel e transferidos ao programa de estatística SPSS 18.0 onde se confirmou os dados por meio da utilização do Teste não paramétrico U Mann-Whitney para comparação entre os grupos. O maior número de intoxicações diagnosticadas foi no G1 (16 intoxicações em homens e 3 em mulheres). Quanto ao diagnóstico médico das patologias que acometeram as mulheres de ambos os grupos que estavam no ciclo gravídico, o aborto e a ameaça de aborto tiveram uma tendência ao aumento estatisticamente significativa para o grupo das trabalhadoras não rurais e o parto prematuro teve uma tendência ao aumento não estatisticamente significativo para o grupo das trabalhadoras rurais. O quantitativo de sinais e sintomas estatisticamente significativos foi maior no sistema nervoso do grupo dos trabalhadores rurais, com prevalência para dor epigástrica, cefaléia, vertigem, febre, angústia, deprimido, insônia, desânimo, nervosismo e ansiedade. Concluí-se que o preenchimento incompleto dos prontuários e a falta de um levantamento quanto à história ocupacional do paciente dificultou a coleta de dados. Espera-se que os resultados apresentados possam contribuir para futuras pesquisas em populações expostas aos agrotóxicos e para o planejamento de novas ações de saúde visando à prevenção de intoxicações.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSaúde da população ruralpt_BR
dc.subjectAgrotóxicospt_BR
dc.subjectIntoxicaçãopt_BR
dc.titleRiscos de exposição ao uso de agrotóxicos em uma cidade do sul catarinense – análise de prontuários hospitalares de 2000 a 2010pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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