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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTomasi, Cristiane Damiani-
dc.contributor.authorSilva, Lidiane Martins da-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2021-05-31T20:06:38Z-
dc.date.available2021-05-31T20:06:38Z-
dc.date.created2012-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/8536-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractDentre os tipos de cânceres de pele o carcinoma basocelular apresenta maior incidência a nível Nacional, seguida pelas maior taxas na região Sul. A presente pesquisa teve como objetivo descrever o perfil epidemiológico de pacientes com diagnóstico de CBC na unidade de referência – Criciúma - SC. Trata-se de uma pesquisa com abordagem quantitativa do tipo exploratória e descritiva, a coleta de dados deu-se em momento único, utilizando um instrumento de coleta de dados semi-estruturada, aplicada individualmente a pacientes com diagnóstico de Carcinoma basocelular (CBC). Os sujeitos do estudo constituíram-se de 109 pacientes em tratamento na unidade de referência. Os resultados denotam que a idade média dos participantes é 67,3, com faixa etária de 33 a 91 anos de idade. Obteve discreta superioridade no sexo feminino (51,4%) e ascendência dos fototipos I (40,4%) e II (52,3%). Predominou com 95,4% da situação ocupacional com exposição ao sol. Dentre os horários de exposição solar, observou-se maior freqüência nos horários não recomendados entre 10 e 16 horas pelo Instituto Nacional de Câncer de Pele. Em relação ao uso de protetor solar ao longo da vida, 84,4% responderam que nunca utilizaram, e ao comparar seu uso, antes do CBC(12,8%) e atualmente (56,9%), ressaltando um aumento expressivo, porém, observando toda amostra, apenas pouco mais da metade utiliza protetor solar. Os fatores de risco para CBC apresentados foram: pele (92,7%), olhos claros (56,0%), exposição a agente químico (18,3%), efélides (16,5%), ceratose actínica (8,3%) e albinismo (3,7%). Dentre as localizações primária do CBC prevaleceu em face (46,8%), seguido da pirâmide nasal (18,3%). E o tipo histológico mais frequente foi o sólido (77,1%). Em relação as recidivas expressou (30,3%). Cientes de que o CBC é o câncer de pele mais incidente, compreendendo a 70% dos casos de câncer de pele, e que na região sul são encontradas as maiores prevalências de câncer de pele, implica na importância de trabalhar educação sanitária para conhecimento e mudança de comportamento da população por meio de atividades educativas, de prevenção e proteção para população em geral, principalmente contra seu principal fator de risco, exposição solar, ainda pouco valorizada. Presumindo assim o maior risco para desenvolver CBC é população com cor de pele branca, de fototipos I e II, exposta a intensa radiação solar, e sem uso de fotoproteção. Através da análise surge a necessidade de se rever os objetivos e métodos utilizados na saúde pública, por meio de educação em saúde para adquirir-se eficiência na abordagem da população em geral quanto ao incentivo do autocuidado para promover a prevenção para esta doença tão incidente na região.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCarcinoma Basocelular (CBC)pt_BR
dc.subjectPerfil epidemiológicopt_BR
dc.subjectEducação em saúdept_BR
dc.titlePerfil epidemiológico dos pacientes com Carcinoma Basocelular (CBC) na unidade de referência – Criciúma - SCpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (ENF)

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