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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorZanini, Maria Teresa Brasil-
dc.contributor.authorCassettari, Mariana Bortolotto-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2021-05-31T13:17:44Z-
dc.date.available2021-05-31T13:17:44Z-
dc.date.created2013-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/8490-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractEste estudo tem como objetivo caracterizar a pandemia da Influenza A/H1N1 no município de Criciúma/SC no ano de 2009. Pesquisa foi de abordagem metodológica quantitativa, documental, descritiva e exploratória. A coleta de dados foi realizada nas fichas de investigação do Serviço de Vigilância Epidemiológica do município de Criciúma/SC. Os dados foram analisados por meio de técnicas estatísticas simples, proposta por Richardson (1999). Na análise dos dados, inicialmente estabeleceu-se um perfil epidemiológico para os casos notificados, segundo algumas características, cujo perfil foi preponderantemente do gênero feminino, cor branca, faixa etária de 0 a 5 anos, e residentes no bairro centro. Quanto aos temas observados, encontrou-se a situação vacinal com cobertura maior que 70% nos anos anteriores para a gripe em grupos específicos. A transmissão do vírus influenza A/H1N1 foi por contato direto com doentes no domicílio e apenas um relato de contato com possíveis aves contaminadas. Dos 218 casos notificados, 14,84% (n=28) eram gestantes e destas 50,0% (n=14) tiveram confirmação laboratorial pela Transcriptase Reversa seguida de Polimerase Chain Reation (RT-PCR), em zaragatoa coletada da naso e orofaringe, para infecção por influenza pandêmica A/H1N1. Os principais sintomas apresentados pelos pacientes acometidos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) foram: tosse, febre e dispneia. Entre as comorbidades associadas ou coexistentes com a SRAG e a hospitalização, destacaram-se as pneumopatias 10,5% (n=23) e em 55,9% (n=122) dos casos, houve hospitalização. Dos casos notificados 96,7% tiveram amostras coletadas e enviadas para análise, entretanto, até o momento existe uma parcela de resultados laboratoriais que não retornaram ao serviço de Vigilância do município. Durante a pandemia o tratamento mais utilizado foi o medicamento Oseltamivir, sendo mais recomendado por não causar danos a gestantes, crianças e pessoas com comorbidades crônicas graves. Os atendimentos e cuidados em saúde durante a pandemia basearam-se nas normas de biossegurança do Ministério da Saúde (MS). Dentre os óbitos ocorridos por Influenza A/H1N1 no município de Criciúma, houveram quatro casos confirmados laboratorialmente, que representam 1,8% das notificações e entre as variáveis destacam-se a cor branca com 100% (n=04) e o gênero feminino com 75%(n=03).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectInfluenza A (H1N1)pt_BR
dc.subjectPandemiaspt_BR
dc.subjectPerfil epidemiológicopt_BR
dc.subjectSíndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)pt_BR
dc.titleA pandemia da Influenza A (H1N1) no município de Criciúma/SC no ano de 2009pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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