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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorComin, Mariana Freitas-
dc.contributor.authorSouza, Bruno Ronchi de-
dc.contributor.authorGeller, Eveline-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinense- UNESCpt_BR
dc.date.accessioned2021-05-28T16:00:12Z-
dc.date.available2021-05-28T16:00:12Z-
dc.date.created2014-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/8456-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESCpt_BR
dc.description.abstractTrata-se de um estudo acadêmico cujo objetivo foi conhecer a vivência dos familiares de doadores de órgãos de uma cidade do Extremo Sul Catarinense. Pesquisa de abordagem metodológica qualitativa, descritivo-exploratória e de campo. O estudo foi desenvolvido com cinco familiares de quatro famílias que realizaram a doação de órgãos de um ente querido no ano de 2013. Os dados foram analisados por meio da técnica de categorização conforme Minayo. Participaram da pesquisa três cônjuges, um pai e uma mãe. Nas respostas da entrevista aplicada percebemos que dois doadores manifestaram em vida a vontade de doar órgãos, o que facilitou a família doar os órgãos no momento do diagnóstico da morte encefálica. Dois não manifestaram vontade, porém a família foi solidária no momento de dor. O relato do processo de doação de órgãos é visto de forma peculiar em cada caso, porém uma característica de todos é que o momento é doloroso, pois se perde um ente querido, mas ao mesmo tempo se tenta salvar outra pessoa. No que diz respeito ao que levou a decisão da doação de órgãos, compreende desde a vontade do doador em vida, até mesmo o pai de uma doadora ser receptor de órgãos, um dos motivos fortes para a decisão de doar órgãos. Quanto aos sentimentos que envolvem a doação de órgãos, a satisfação de ter ajudado alguém é percebida nos relatos dos familiares. No que diz respeito às orientações que a família recebeu da equipe de saúde, mostra-se nos relatos que a equipe trabalha da melhor forma para poder alcançar seu objetivo de captar órgãos, porém respeitando o momento da dor alheia. Quanto ao apoio que a família recebe após a doação de órgãos, foram unânimes as declarações que não recebem apoio algum da equipe de saúde. Quando abordados sobre o tema doação de órgãos, fica evidente nas falas a necessidade de que os familiares querem saber mais sobre a doação de órgãos, e necessitam da atuação constante da equipe de saúde como suporte na hora da doação de órgãos. Através desde estudo percebeu-se a importância do profissional enfermeiro, tanto na equipe de captação de órgãos, realizando uma boa manutenção do potencial doador de órgãos, como, realizando a abordagem dos familiares e até mesmo prestando assistência após a doação de órgãos e tecidos. É de suma importância que novos trabalhos relacionados à doação de órgãos sejam realizados. Que as famílias de doadores e também de não doadores de órgãos e tecidos sejam ouvidas. Que a partir de novos estudos possam se traçar melhorias na captação de órgãos, possibilitando que os indivíduos que necessitam tenham chance de viver com o ato solidário de outros.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDoação de Órgãospt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectMorte encefálicapt_BR
dc.titleDoação de órgãos e tecidos: vivência de familiares de doadorespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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