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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGulbis, Karina Cardoso-
dc.contributor.authorSilva, Antônio Cássio Lopes da-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2021-05-28T13:35:31Z-
dc.date.available2021-05-28T13:35:31Z-
dc.date.created2012-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/8429-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo teve como objetivo identificar como ocorre a prevenção de úlcera por pressão, e como é realizado o método de avaliação para prevenção de UP em Instituições de Longa Permanência para Idoso (ILPI) de um município da região Sul de Santa Catarina. Trata-se de uma pesquisa de abordagem quantitativa e qualitativa. Na coleta de dados foi utilizado como instrumento uma entrevista semi estruturada, e, a escala de Braden para avaliação de risco dos idosos. Dentre os participantes, tivemos 57 profissionais que responderam a entrevista e 64 idosos e que foi aplicada a escala de risco paras o desenvolvimento de Ulcera por pressão. A análise foi efetuada da categorização de dados para os dados qualitativos em percentual, frequência absoluta e teste de média ANOVA. Os resultados da pesquisa mostraram alguns pontos positivos, porem a muito déficit de certas categorias de enfermagem em questão do cuidado e prevenção de UP. Os resultados mostraram que foram identificados relatos importantes referentes à prevenção e método de avaliação das UP. A aplicação da escala de Braden revelou em percentual os fatores de risco de surgimento de UP. Verificamos que todas as ILPI possuem um enfermeiro no serviço o que pode favorecer o processo de cuidar dos idosos. Os profissionais enfatizam a UP em decorrência de pressão no local e abordam a medida mudança de decúbito essencial para evitá-las.Adotam medidas para prevenção como colchões e coxins. Vê-se ainda que os profissionais não usam escalas preditivas na avaliação, e não sentem-se muitas vezes preparados para o cuidado, apesar de executá-los. Os profissionais percebem a necessidade de aprenderem sobre o tema e almejam capacitações. No que tange o risco para UP, verifica-se que risco baixo, moderado, alto e alto risco, somam 67,7% (n=42), e, o que chama a atenção é o fato de que 19,3% (n=12) são mais graves e que requerem condutas rigorosas de atenção voltada a prevenção. Além disso, na média de idade e o risco de UP em relação aos itens constituintes da sub-escala - percepção sensorial, umidade da pele, atividade, mobilidade, estado nutricional, fricção e cisalhamento – a partir do teste ANOVA, verifica-se um valor de p=0,015 para a comparação percepção sensorial x idade, ou seja, ambas as variáveis possuem uma relação significante para o risco de desenvolvimento de UP, ou seja, são fatores encontrados nos idosos pesquisados como constituintes fortes para o risco de desenvolver uma lesão. Contudo evidencia-se a necessidade de planejamento de enfermagem e interdisciplinar para o cuidado desses idosos institucionalizados e com isso realizar a prevenção de UP nesse contexto.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectPrevençãopt_BR
dc.subjectÚlcera por Pressão (UP)pt_BR
dc.titlePrevenção de Úlceras por Pressão (UP) em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) de um município do sul de SCpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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