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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSoratto, Maria Tereza-
dc.contributor.authorBettiol, Luciane Costa-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinense- UNESCpt_BR
dc.date.accessioned2021-05-28T12:35:00Z-
dc.date.available2021-05-28T12:35:00Z-
dc.date.created2010-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/8419-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractA presente pesquisa teve como objetivo conhecer as reações e sentimentos da equipe de enfermagem diante do processo de morte e morrer do paciente. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa. Foi utilizado como instrumento de coleta de dados a entrevista semi-estruturada com dez profissionais da equipe de enfermagem da UTI. As categorias temáticas norteadoras do estudo perpassaram a concepção de morte; reações e sentimentos da equipe de enfermagem em relação ao processo de morte do paciente e ao sofrimento da família; tipo de morte que causa maior impacto; associação do processo de morte e morrer do paciente com algum evento traumatizante pessoal ou familiar; formas de proteção e enfrentamento que a equipe de enfermagem utiliza para evitar o sofrimento em decorrência da morte do paciente; preparo, suporte e assistência psicológica recebida pela equipe de enfermagem atuante na UTI para lidar com a terminalidade e sugestões sobre a temática. As reações e sentimentos da equipe de enfermagem em relação ao processo de morte depende das circunstâncias envolvidas no processo, sendo que cada profissional pode reagir de forma diferente, surgindo sentimentos de frieza, culpa, frustração, tristeza, impotência. As primeiras mortes podem ser mais impactantes para a equipe de enfermagem, as mortes não esperadas, morte violenta, morte de jovens e crianças, morte dos pacientes que permanecem mais tempo no ambiente da UTI formando vínculos com a equipe. São variadas as formas de proteção e enfrentamento da equipe de enfermagem: distanciamento, apego, impotência, frustração, chorar, fazer todo o possível para o paciente, cuidar e confortar, realizar os procedimentos técnicos, não pensar na morte e aceitar a única certeza. Esta pesquisa nos confrontou com a realidade da própria solidão da equipe frente a morte, solidão do distanciamento, da tristeza, da associação com situações vivenciadas, com a frustração de não ser o dono da vida, do sofrimento, do apego e do chorar ou esquecer para não sofrer. Sugere-se a partir dos resultados da pesquisa capacitação para a equipe de enfermagem referente à tanatologia. A equipe de enfermagem não possui preparo adequado e suporte para lidar com a terminalidade. A equipe de enfermagem precisa ser cuidada, de modo a ter sustentação e suporte para amparar o paciente e familiar no processo de morte e morrer.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMortept_BR
dc.subjectTanatologiapt_BR
dc.subjectUTIpt_BR
dc.titleReações e sentimentos da equipe de enfermagem diante do processo de morte e morrer do paciente na UTIpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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