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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorDagostin, Valdemira Santina-
dc.contributor.authorLopes, Alessandra-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinense- UNESCpt_BR
dc.date.accessioned2021-05-27T12:43:09Z-
dc.date.available2021-05-27T12:43:09Z-
dc.date.created2008-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/8340-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractA enfermagem desempenha papel fundamental na prevenção e redução das infecções, e buscando contribuir ainda mais com esta prática, a presente pesquisa objetiva Identificar a ocorrência de contaminação dos jalecos usados pelos trabalhadores de Enfermagem de um Hospital geral localizado no Sul de Santa Catarina, bem como a sua manipulação. A pesquisa foi realizada no Laboratório Desenvolvimento de Biomateriais e Materiais Antimicrobianos após a aprovação do Comitê de Ética. A coleta do material microbiológico dos jalecos se deu no período matutino, na cínica médica e cirúrgica e clínica particular/maternidade. O protocolo de coleta procedeu-se na entrada e saída dos profissionais, nos pontos fixados nos jalecos, ou seja, na manga, na parte ventral incluindo os bolsos e na barra. As amostras foram semeadas meio Plate Count Agar (PCA), e em meio Agar Sabouraud 2%. Após foram incubadas em estufa por 24 horas a 37 ºC.Procedeu-se a leitura dos resultados que consistiu na contagem de Unidades Formadoras de Colônias (UFCs). Na leitura das placas quando semeadas em meio PCA, houve uma redução de microrganismos na saída dos funcionários somente na barra dos jalecos, diferente dos demais pontos selecionados na amostra. Verificado ainda que, quando exposta a amostra do punho e bolso, a incidência do MO foi maior após a exposição dos mesmos no ambiente de trabalho. Quando da realização da cultura em meio Sabouraud, mais de 79% ainda permanece com a incidência maior em jalecos na saída do funcionário, ou seja, no final do expediente. Ao final da pesquisa, foi constatado que os profissionais freqüentam o refeitório ou a lanchonete com os jalecos, e uma pequena porcentagem chegam ou saem do hospital vestidos com os mesmos. Com isso podemos concluir que faz necessário novos estudos sobre o assunto, porém sugerimos a implantação de vestimenta cedida pelo hospital à equipe de enfermagem e higienização, onde estes deveriam ser lavados no próprio Hospital. O processamento de roupas dentro dos hospitais deve ser dirigido de forma que a roupa não represente um veículo de infecção, contaminação ou mesmo irritação aos pacientes e trabalhadorespt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMicrorganismopt_BR
dc.subjectJalecospt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.titleJalecos: grau de sanidade microbiológica e sua manipulação pelos usuáriospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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