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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLongen, Willians Cassiano-
dc.contributor.authorMadeira, Sheila Fernanda-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2021-04-20T17:53:45Z-
dc.date.available2021-04-20T17:53:45Z-
dc.date.created2020-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/8121-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Mestrado Profissional), da Universidade do Extremo Sul, para obtenção do Grau de Mestre em Saúde Coletiva.pt_BR
dc.description.abstractO trabalho, além de dignificante, também pode levar ao adoecimento. Em 2017 foram registrados mais de 549 mil acidentes de trabalho, somente entre os trabalhadores em regime celetista. Mesmo o país possuindo vasto arcabouço legal que deveria servir de ferramenta para a mudança deste cenário, isto não tem sido suficiente. Diversos autores apontam que um dos fatores que dificulta a efetiva implementação da saúde do trabalhador na rede do SUS é o baixo e esporádico investimento em capacitação para os profissionais de saúde. Diante disto, o CEREST Estadual de Santa Catarina promove, desde 2005, diversas capacitações em VISAT para os fiscais sanitaristas de todo o Estado, numa tentativa de fornecer subsídios técnicos para que eles possam intervir efetivamente nos ambientes de trabalho com condições de adoecer e/ou acidentar os trabalhadores. Embora reconhecendo a importância de tal iniciativa, não foi identificada avaliação de tais capacitações e das ações realizadas. Neste sentido, este estudo teve como objetivo geral avaliar as ações de VISAT realizadas pelas vigilâncias sanitárias de Santa Catarina e verificar a percepção dos fiscais a respeito do preparo técnico para a efetiva atuação. O Projeto de Pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) sob o número do parecer 3.889.200. A amostra foi composta por 257 fiscais sanitaristas, distribuídos em 134 municípios. Com este número obtive-se nível de confiança de 95%. Foram utilizadas 3 formas de coleta de dados: questionário autoaplicável enviado aos 733 fiscais sanitaristas do Estado; o número de ações de VISAT planejadas e executadas no ano de 2018, extraídas do Sistema Pharos, dos municípios que responderam, no mínimo, um questionário e entrevista semiestruturada com a gerente do CEREST Estadual. Os dados foram analisados de forma quantitativa, com o auxílio do Programa SPSS. Os resultados permitiram que fossem corroboradas as seguintes hipóteses: a maioria das VISAs municipais não realizou, em média, cinco ações de VISAT por mês; a maioria dos fiscais tem dificuldades na execução das ações de VISAT nos municípios; as principais dificuldades encontradas pelos fiscais relacionam-se às questões organizacionais relacionadas ao trabalho. Não foi verificada associação das variáveis capacitações recebidas e ações realizadas. Infere-se que as dificuldades enfrentadas pelos fiscais possam ter contribuído para o baixo número de ações de VISAT realizadas. Assim, é necessário que se façam avanços estruturais e organizacionais da saúde do trabalhador nos municípios, a ponto de que os fiscais das VISAs possam ter, além de conhecimento técnico, suporte adequado e condições de desenvolver as ações de VISAT.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectVigilância em Saúde do Trabalhador (VISAT) – Santa Catarinapt_BR
dc.subjectSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.subjectVigilância Sanitáriapt_BR
dc.subjectSanitaristaspt_BR
dc.titleAs ações da Vigilância em Saúde do Trabalhador em Santa Catarinapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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