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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTessmann, Mágada-
dc.contributor.authorFernandes, Taise Mateus-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2021-04-09T18:57:03Z-
dc.date.available2021-04-09T18:57:03Z-
dc.date.created2020-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/8087-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractO estudo trata de uma pesquisa de abordagem quantitativa, transversal, documental, exploratória e de campo, visando a verificar o perfil dos pacientes que sobreviveram à sepse em um hospital privado do sul catarinense. A coleta de dados aconteceu a partir de dados secundários oferecidos pela instituição de saúde na qual foi realizada a pesquisa. A sepse é definida por ser uma resposta inflamatória sistêmica, causada por um agente agressor (bactérias, fungos, parasitas, vírus). Além disso, ela possui um alto índice de mortalidade dentro das unidades de terapia intensiva e um custeio para tratamentos elevados. O tempo entre o diagnóstico e o início da terapêutica influencia na redução dos óbitos e nas sequelas dos sobreviventes, de forma a afetar o sistema neurológico, com consequências como a falta de memória; o sistema imunológico, no qual o paciente fica mais suscetível a novas infecções; e o sistema cardiovascular, em fornecer fluxo sanguíneo adequado para suprir as necessidades metabólicas dos tecidos e dos órgãos vitais. Decorrente disso, é essencial avaliar a qualidade de vida desses pacientes após sua alta hospitalar, para ter certeza de que o tratamento foi adequado e eficiente, reduzindo, consequentemente, os danos originados por essa doença, os quais influenciam diretamente na condição de saúde de cada indivíduo. O presente estudo revelou que a maioria dos pacientes eram mulheres, com sítio infeccioso predominantemente urinários, gastrointestinais e respiratórios, com manifestação da sepse em maio e agosto, com necessidade de reinternação e desenvolvimento de choque séptico.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSepsept_BR
dc.subjectSepticemiapt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectMortalidadept_BR
dc.titleAnálise do perfil de pacientes que sobrevivem à sepsept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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