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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFerraz, Fabiane-
dc.contributor.authorCosta, Jéssica Dainez da-
dc.contributor.otherAraújo, Maria Fernanda-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2021-03-25T19:39:00Z-
dc.date.available2021-03-25T19:39:00Z-
dc.date.created2020-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/7910-
dc.descriptionArtigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina.pt_BR
dc.description.abstractEste estudo procurou analisar como pessoas com doenças crônicas atendidas em Estratégias de Saúde da Família (ESF) avaliam a grau de empatia na relação médico-paciente a partir do escore da Escala Consultation and Relational Empathy (CARE) e, identificar se a relação médico-paciente influencia o processo de adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso. A coleta ocorreu em ESF de Criciúma/SC, após aprovação do comitê de ética, por meio de questionário com 40 perguntas, aplicado imediatamente após consulta médica, sendo a Escala CARE parte do instrumento. Nesta nota prévia, a amostra analisada é de 56 pacientes, majoritariamente mulheres (67,9%), com uma média de idade de 57,27 anos. A maioria (58,9%) é hipertensa. Os resultados preliminares apontam escore médio de 38,68 na escala CARE (mínimo=10 e máximo=50). Valor estatístico entre o perfil populacional e o grau de empatia descrito pela escala foi encontrado, até o momento, apenas para a renda familiar (p<0,03). A análise descritiva da relação médico-paciente mostra que 92,8% sempre/frequentemente seguem as orientações e tratamentos médicos quando estes são competentes e atenciosos; 87,5% reconhecem que a forma como o médico lhes dá atenção influencia diretamente na adesão ao tratamento, indicando relação entre vínculo e adesão ao tratamento. Os resultados apontam que a relação médico-paciente empática tem implicações positivas no processo saúde-doença dessa população, sendo a aderência ao tratamento parte integrante desse processo. Há tendência dentro dessa população em atribuir alto grau de empatia aos médicos de ESF. Os achados poderão ser melhor sustentados ou refutados após conclusão da pesquisa.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectRelação médico-pacientept_BR
dc.subjectEmpatiapt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.subjectDoença crônicapt_BR
dc.subjectEstratégia saúde da famíliapt_BR
dc.titleEmpatia e relação médico-paciente de um município do Sul Catarinense: análise pela escala CAREpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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