Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.unesc.net/handle/1/7478
Título: | Avaliação do perfil epidemiológico dos pacientes submetidos a transfusão de hemocomponentes em um hospital pediátrico de Santa Catarina |
Autor(es): | Spies Junior, Douglas Mauricio Sugahara, Thales Koga |
Orientador(es): | Souza, Meriene Viquetti de |
Co-orientador: | Morais, Fábio Almeida |
Palavras-chave: | Transfusão sanguínea Pediatria Crianças |
Descrição: | Artigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina. |
Resumo: | Introdução: A transfusão sanguínea tem papel fundamental no atendimento dos pacientes, tendo impacto importante sobre a mortalidade. Cerca de 5% das crianças hospitalizadas recebem algum tipo de hemocomponente, e esse número vem aumentando cada vez mais. O objetivo do presente estudo é avaliar o perfil dos pacientes transfundidos em um hospital pediátrico do extremo sul catarinense. Métodos: Estudo observacional, descritivo, retrospectivo, com coleta de dados secundários. A pesquisa foi aplicada em um hospital pediátrico da cidade do extremo sul catarinense. A coleta foi composta por 306 registros de transfusão no período de janeiro de 2017 até agosto de 2018. Foram inclusos na amostra pacientes com registro em prontuário de recebimento de transfusão de hemocomponente no período. Foram excluídos da pesquisa, prontuários não encontrados no banco eletrônico de dados, e prontuários sem índices laboratoriais pré e pós transfusionais, totalizando 108 prontuários. Resultados: 37% dos pacientes eram recém-nascidos. A mediana de idade foi de 63 dias. Houve discreto predomínio no sexo masculino (56%). A mediana de hematócrito pré-transfusão foi de 24,95%, de hemoglobina foi de 8,55 g/dl e de plaquetas foi de 28.000 g/dl. A maioria dos pacientes tinha vigência de infecção (84,3%) e ficaram internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) (92,6%). As doenças da prematuridade foram verificadas em 38% das crianças e intercorrências perinatais em 22,2%. Não houve qualquer reação adversa. Conclusão: Transfusões sanguíneas são realizadas rotineiramente na população pediátrica. Desta maneira, ressalta-se a importância de conhecer o perfil epidemiológico das crianças que recebem transfusão, para identificar as doenças e comorbidades mais prevalentes, a fim de aprimorar a terapêutica de tais enfermidades e evitar transfusões desnecessárias. |
Idioma: | Português (Brasil) |
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC |
Data da publicação: | Dez-2019 |
URI: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/7478 |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (MED) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Douglas Mauricio Spies Junior e Thales Koga Sugahara.pdf | 1,17 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.