Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/7236
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorManenti, Sandra Aparecida-
dc.contributor.authorSilva, Fabiane Rosa e-
dc.contributor.authorCosta, Juliana Tavares-
dc.contributor.otherMadeira, Kristian-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2019-11-22T19:04:39Z-
dc.date.available2019-11-22T19:04:39Z-
dc.date.created2019-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/7236-
dc.descriptionArtigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A violência de gênero é uma questão de prioridade de saúde pública, atingindo mundialmente as mulheres, com agressões emocionais, físicas ou sexuais. Com o maior empoderamento feminino das últimas décadas, medidas públicas foram criadas, a saber, a Lei Maria da Penha, em 2006. Objetivo: Obter a prevalência e o perfil da violência contra mulher em um ambulatório-escola no Extremo Sul Catarinense. Métodos: Estudo observacional transversal com aplicação de questionário adaptado de maneira autorresponsiva e entrevista pelas pesquisadoras. Resultados: Dentre as 400 entrevistadas, 58,3% relataram algum tipo de violência: violência emocional (55,5%), violência física (24,3%) e violência sexual (12,3%), com um ou mais tipos de violência pela mesma mulher. A maioria era casada (59,7%), entre 45 e 54 anos (22,8%), com renda de 1 a 4 salários mínimos (81,3%). O principal agressor é o ex-marido (62,5%), tendo como causa principal os ciúmes (41,5%). Apenas 7,5% dos casos de violência são denunciados e os motivos do silêncio são a vergonha (41,9%) e o medo (39,7%). Conclusão: Apesar das conquistas femininas das últimas décadas, ainda há um número considerável de mulheres submetidas à violência. É necessário que o serviço público seja aparelhado para o recebimento e encaminhamento das denúncias, bem como ofertar abrigo e proteção às mulheres. Além disso, é necessário que os serviços de saúde se qualifiquem para um maior diagnóstico dos casos de violência. Palavras-chave: Violência; Violência de gênero; Mulher; Saúde.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectViolência de gêneropt_BR
dc.subjectViolência contra as mulherespt_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.titleCaracterísticas epidemiológicas da violência contra mulheres em um ambulatório-escola no extremo sul de Santa Catarinapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (MED)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Informação do texto competo - Medicina.pdf4,48 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.