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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTomasi, Cristiane Damiani-
dc.contributor.authorVargas, Camila Cardoso Selau-
dc.contributor.otherTuon, Lisiane-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2019-11-20T14:36:58Z-
dc.date.available2019-11-20T14:36:58Z-
dc.date.created2019-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/7220-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Mestrado Profissional) da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC, como um dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva.pt_BR
dc.description.abstractA presente pesquisa tem como objetivo avaliar as demandas de atendimento de condições crônicas pré-hospitalar do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) através dos atendimentos da Central de Regulação de Urgência e Emergência do Estado do Rio Grande do Sul nos anos de 2016 e 2017. Trata-se de um estudo observacional, transversal, com abordagem quantitativa. As informações foram obtidas a partir dos dados disponibilizados pela Central Estadual de Regulação de Urgência e Emergência do estado do Rio Grande do Sul. Consideram se as variáveis do estudo: o perfil do usuário, idade, sexo, classificação e motivo das ocorrências, encaminhamentos médicos, destino pós atendimento. Ao caracterizar o perfil demográfico e clínico das chamadas de acionamento do SAMU pelo atendimento de condições crônicas, o sexo feminino representou a maior parte dos usuários atendidos (52,5%); os idosos foram os que mais fizeram chamados (71,9%); a macrorregião Metropolitana foi a região com o maior número de atendimentos (47,1%,). A unidade de suporte básico foi a mais utilizada nos atendimentos (87,5%), com predominância na segunda-feira (15,5%), no horário da manhã (34,9%). Em relação à classificação da gravidade, a maioria foi moderada (72,1%), a maioria dos usuários atendidos foi encaminhada para hospitais (67,3%;); com remoção necessária e recusa de hospitalização (53,3%). Os idosos pertencem a um grupo com maior condição para apresentar multimorbidades, especialmente doenças crônicas degenerativas. Ante ao exposto cabe destacar que envelhecer de modo saudável é um desafio dos novos tempos, para isso, faz se necessária a implementação de novas políticas de saúde, capaz de ampliar a promoção e prevenção da saúde assim promovendo a diminuição da carga da doença. O SAMU, diante desse quadro, precisa encontrar ferramentas para auxiliar no atendimento dessa demanda, com médicos e enfermeiras qualificados, para que possam informar às equipes de saúde da condição clínica do paciente e compartilhando a responsabilidade do cuidado com outros serviços. Entre as equipes do SAMU, o suporte básico são as que mais desenvolvem cuidados aos usuários; no decorrer do transporte a equipe assegura as condições necessárias para a estabilização do paciente e providencia admissão na unidade de urgência. A avaliação das demandas atendidas pela Central de Regulação de Urgência e Emergência do Estado do Rio Grande do Sul nos anos de 2016 e 2017 propiciou a obtenção de informações úteis às autoridades sanitárias e gestoras do setor saúde da região. Os achados encontrados no presente estudo podem colaborar para a implementação de estratégias voltadas para a organização e melhoria na oferta dos serviços de saúde. Espera-se que os resultados alcançados impulsionem a realização de novos estudos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectServiço de Atendimento Móvel de Urgência - Avaliaçãopt_BR
dc.subjectServiços médicos de emergênciapt_BR
dc.subjectCentral de Regulação de Urgênciaspt_BR
dc.subjectDoenças crônicaspt_BR
dc.titleCentral de Regulação de Rrgência e Emergência-SAMU RS : uma avaliação sobre as doenças crônicas de usuários atendidos nos anos de 2016 e 2017pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGCSCol)

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