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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorArns, Pedro-
dc.contributor.authorCypriano, Gustavo Leal-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2019-09-24T01:25:53Z-
dc.date.available2019-09-24T01:25:53Z-
dc.date.created2019-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/7133-
dc.descriptionArtigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil.pt_BR
dc.description.abstractHá regiões onde a exploração de pedreiras ou jazidas de materiais com propriedades que atendam as características físicas e mecânicas para seu uso como camada de pavimento estão cada vez mais escassas ou inviabilizadas pelo rígido processo de licenciamento ambiental. A utilização de aditivos químicos sólidos ou líquidos, incorporados ao solo natural, é uma alternativa. Muitos estudos e pesquisas estão em curso, principalmente no desenvolvimento de produtos não agressivos ao meio ambiente ou à saúde. Dentre estes, o Dynabase (DYN), produto comercial de São Paulo, se enquadra. O presente trabalho foi desenvolvido utilizando este produto, incorporado em um solo de formação geológica Palermo, sem qualificação para uso como fundação de um pavimento, ou seja, como subleito. Foram incorporadas ao solo os percentuais de 2,4,6,8,10,12% de DYN. O solo natural e as misturas foram submetidos aos ensaios de limites de Atterberg, granulometria e mecânicos. Nos ensaios mecânicos, utilizaram-se as Energias do Proctor Intermediário (PI) e Proctor Modificado (PM) para a determinação da máxima densidade seca e umidade ótima do solo natural. Os resultados obtidos nos ensaios do solo natural serviram como referência para os ensaios mecânicos das misturas. Assim, observou-se que, independentemente da energia aplicada na compactação dos corpos de prova nos diferentes percentuais do DYN, houve aumento ao valor do ISC e uma diminuição da expansão. Para 2% de DYN 8,2% e 5,4% e de 2,1% e 7,2%, respectivamente, para 4% de 35,7% e 37.5% e de 0,49% e 2,1%, para 6% de 49,9% e 63,8% e de 0,29% e 1,2%, para 8% de 62,8% e 90,3% e de 0,24% e 0,5%, para 10% de 61,7% e 79,7% e de 0,33% e 0,3%, para 12% de 55,7% e 104,6% e de 0,38% e 0,2%. Quanto aos ensaios físicos, caracterizou-se uma mudança na classificação do solo a partir da mistura de 6% de DYN, e que de 8% aos 12%, o solo tornou-se não líquido, não plástico e com índice de grupo igual a zero. Desta forma, analisando os resultados obtidos, conclui-se que o percentual de 8% incorporado ao solo, é o mais viável técnica e economicamente, podendo ser utilizado como qualquer camada de um pavimento rodoviário.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEstabilização de solospt_BR
dc.subjectAditivo Dynabasept_BR
dc.subjectSolos argilosospt_BR
dc.subjectPavimentaçãopt_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.titleEstabilização de um solo argiloso com aditivo Dynabase para fins rodoviáriospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (ECI)

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