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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCitadini-Zanette, Vanilde-
dc.contributor.authorPadilha, Peterson Teodoro-
dc.contributor.otherGiehl, Eduardo Luís Hettwer-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2019-09-24T01:05:56Z-
dc.date.available2019-09-24T01:05:56Z-
dc.date.created2019-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/7077-
dc.descriptionTese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em Ciências Ambientais.pt_BR
dc.description.abstractOs epífitos representam 9% de todas as plantas vasculares da terra, sendo encontrados preferencialmente em florestas tropicais, representando 25% das espécies em muitos países. Este estudo teve como objetivo analisar a composição, diversidade e distribuição espacial de epífitos vasculares em diferentes zonas de forófitos e estágios sucessionais na Floresta Ombrófila Densa no sul do Estado de Santa Catarina, propondo espécies para restauração ecológica. O estudo foi realizado em três áreas da região sul do Estado, com as mesmas fitofisionomias, incluindo todas as etapas sucessionais (inicial, médio e avançado). Um total de 45 forófitos foram amostrados (15 em cada área, cinco forófitos por estágio sucessional) usando a técnica de escalada. Inicialmente, dados bibliométricos sobre epífitos vasculares no Brasil foram obtidos utilizando duas bases de dados eletrônicas, SciELO e Web of Science. Para verificar a abertura do dossel, foi utilizada fotografia hemisférica. Foram calculadas frequência absoluta e relativa de cada segmento (fuste baixo, fuste médio, fuste alto, copa interna e copa externa), cálculo para curva de rarefação, perfil de diversidade e Análise de Coordenadas Principais (PCoA) para analisar a distribuição das espécies nos estágios sucessionais e por segmentos dos forófitos. Para calcular a distribuição de epífitos e variáveis, foi realizada análise de redundância baseada na distância (dbRDA). A indicação das espécies para restauração ecológica foi realizada pelo teste qui-quadrado e pelo teste IndVal, e as frequências posteriores foram calculadas por estágio sucessional. Encontramos 238 artigos sobre epifitismo no Brasil, mostrando aumento no número de artigos ao longo dos anos. Microgramma squamulosa (Kaulf.) De la Sota, Vriesea flammea L.B.m., Rhipsalis teres (Vell.) Steud tiveram o maior valor de importância. A curva de rarefação mostrou assíntota tanto nos estágios sucessionais quanto nos segmentos do forófito. O índice de diversidade apresentou valores mais elevados para o estágio avançado, enquanto nos segmentos, os valores que contrastaram foram na copa interna. Na análise de dbRDA, o estágio sucessional e o micro-habitat foram as variáveis mais significativas. A PCoA apresentou diferenças na composição de espécies nos estádios sucessionais, enquanto que para o micro-habitat a variação das espécies foi maior. Na etapa sucessional 23 espécies apresentaram valores significativos e 22 espécies nas zonas ecológicas, segundo o IndVal. O teste do qui-quadrado apresentou 14 espécies com valores significativos em relação aos estágios sucessionais. Tem sido demonstrado que a persistência e rugosidade da casca facilitam o estabelecimento de epífitos, além da temperatura e precipitação serem as variáveis ambientais que mais influenciam na distribuição dos epífitos vasculares na Floresta Atlântica. Embora os resultados não apresentaram uma resposta tão significativa quanto à luminosidade e aos micro-habitats, outros gradientes microclimáticos não avaliados (temperatura e umidade) podem ter uma resposta mais expressiva. Outro fator que pode estar fortemente relacionado aos epífitos é a inclinação da copa do forófito, que pode facilitar a estabilização das espécies. O uso de espécies epifíticas em áreas em processos de restauração ecológica é uma maneira de acelerar a sucessão, principalmente pelo enriquecimento das florestas. Pesquisas futuras podem envolver estudos que abordem a escassez de conhecimento na relação entre epífitos vasculares e florestas em processo de restauração, principalmente em relação à sobrevivência a longo prazo e à áreas em diferentes estágios sucessionais, fortalecendo o conhecimento sobre o enriquecimento epifítico.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEpíticos vasculares - Identificaçãopt_BR
dc.subjectLevantamentos florestaispt_BR
dc.subjectComposição espacialpt_BR
dc.subjectDiversidade florísticapt_BR
dc.subjectFloresta Ombrófila Densapt_BR
dc.subjectRecuperação ecológicapt_BR
dc.titleComposição, diversidade e distribuição espacial de epífitos vasculares em diferentes estágios sucessionais na floresta atlântica do sul de Santa Catarina, Brasilpt_BR
dc.typeTesept_BR
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