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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAmaral, Patrícia de Aguiar-
dc.contributor.authorPacheco, Renar Francioni-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2019-09-02T17:04:53Z-
dc.date.available2019-09-02T17:04:53Z-
dc.date.created2019-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/7066-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais – Mestrado da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Ciências Ambientais.pt_BR
dc.description.abstractO modelo Biomédico, hegemônico na doutrina e prática que informa a medicina na atualidade, é o sistema de saúde predominante em nossa sociedade. As contribuições científicas que trouxe e ainda traz para nosso cotidiano são diversas, erradicando e tratando milhares de doenças. Porém, muitas pessoas o consideram um modelo limitante por reduzir o processo saúde-doença à sua dimensão estritamente biológica e por não satisfazer as demandas de vários estudiosos da saúde que se dão conta das reações psicológicas dos seus pacientes e dos problemas socioeconômicos envolvidos na doença, mas não veem como incorporar essas informações na formulação diagnóstica e nos programas terapêuticos atuais. Diante desse contexto, observa-se um crescimento no número de praticantes de terapias holística, que surgem como uma opção de tratamento não alopático para complementar, contribuir e diversificar o quadro conceitual da medicina ortodoxa. Dentre as várias opções de práticas holísticas, encontramos os florais que são utilizados como remédios para tratar aspectos temperamentais de seus usuários. A terapia floral foi criada por Dr. Edward Bach, e consiste em uma solução líquida obtida a partir da diluição de flores. Então, tendo em vista o crescimento da adesão de profissionais e pacientes em relação a terapia floral, esse estudo teve como perspectiva avaliar a percepção de profissionais da saúde na indicação de florais como prática alternativa utilizada no processo de saúde-doença. Para isso realizou-se entrevistas semi-estruturadas com profissionais da saúde prescritores (grupo 1) e não prescritores (grupo 2) de terapia floral como forma de tratamento. As percepções sugerem que o grupo 1 utilize terapia floral porque buscam uma forma menos agressiva ao organismo de tratamento, principalmente para os aspectos mentais e emocionais dos pacientes, além de acreditarem que as doenças são resultadas da consolidação de sentimentos negativos e hábitos inadequados. Já o grupo 2 relaciona a falta de estudos científicos e o pouco incentivo das Universidades ao conhecimento das práticas integrativas, os principais fatores que não os incentivam a conhecer essa forma de tratamento. Paralelamente ao estudo de identificação do perfil prescritor, um outro objetivo deste estudo era realizar a identificação e quantificação do metabólito secundário 2-hidroxi-1,4-naftoquinona no floral impatiens, algo que foi conquistado através do equipamento Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. A intensão da identificação desse marcador químico é sugerir a ANVISA que seja criado um método de controle de qualidade de florais.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTerapia floralpt_BR
dc.subjectTerapias holísticaspt_BR
dc.subjectTerapias complementarespt_BR
dc.subjectFloral impatiens - Qualidadept_BR
dc.titleAnálise da percepção do profissional de saúde no uso de florais como alternativa de tratamento e controle de qualidade de florais por CLAEpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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