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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTuon, Lisiane-
dc.contributor.authorDörr, Magda Regina-
dc.contributor.otherTomasi, Cristiane-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2019-08-31T14:12:50Z-
dc.date.available2019-08-31T14:12:50Z-
dc.date.created2019-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/7064-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Mestrado Profissional) da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva.pt_BR
dc.description.abstractO Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) é um componente da Política Nacional de Atenção as Urgências do Ministério da Saúde (MS) implantada em 2003. No Estado do Rio Grande do Sul, o SAMU, iniciou no município de Porto Alegre, onde a Secretaria de Saúde do Estado, em 2006, implantou a Central de Regulação Estadual a qual tem a competência de regular os atendimentos de urgência e remoção de pacientes graves. Integra o sistema regionalizado e hierarquizado e está apto a socorrer todo enfermo, ferido e parturiente em condição de urgência ou emergência, de acordo com a região abrangente, devendo transferi-los com segurança sob a assistência de profissionais da saúde até o nível hospitalar do sistema. A central de regulação médica das urgências também intercede nos transportes inter-hospitalares de pacientes graves, definindo a equipe adequada e realizando a transferência do mesmo. Por meio dos registros dos atendimentos da Central de Regulação de Urgências, realiza-se a avaliação do tempo resposta total do atendimento pré-hospitalar do SAMU, as desistências de chamados pelos usuários e a capacidade do número de atendimento pelas equipes. Neste contexto, o presente estudo tem como objetivo analisar o serviço dos atendimentos realizados na Central de Regulação de Urgência/SAMU do Estado do Rio Grande do Sul no período de 2016 e 2017. Trata-se de um estudo transversal observacional, descritivo e retrospectivo com abordagem quantitativa. Foram coletados os dados sobre perfil do usuário, dia da semana, classificação de risco, tipo do agravo, tempo médio de atendimento as solicitações, quantitativo de desistência da solicitação e número de chamados não regulados por falta de equipes ou veículos. Verificou-se maior número de solicitações foram por motivos clínicos, correspondendo a 53.8% do total de chamados e 51,6% foram classificados como média gravidade. A população com maior prevalência foram adultos do sexo masculino, com idade de 18 a 29 anos, acima de 80 anos com 16,3%. Em 84,7% dos chamados o suporte básico foi acionado. Constatou-se também que o tempo resposta total das equipes da Central Estadual foi maior que o recomendado, de acordo com a média nacional, tanto para a zonas urbana como para a rural, entre 30 minutos e 1 hora, entre a abertura do chamado e o deslocamento. Conclui-se que este Serviço necessita reduzir o tempo resposta de atendimento as solicitações, a maioria das equipes são compostas apenas por suporte básico.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectServiço de Atendimento Móvel de Urgência - Avaliaçãopt_BR
dc.subjectServiços médicos de emergênciapt_BR
dc.subjectCentral de Regulação de Urgênciaspt_BR
dc.titleAvaliação do serviço da Central de Regulação de Urgência e Emergência do estado do Rio Grande do Sul – SAMU/RSpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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