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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAngioletto, Elidio-
dc.contributor.authorDemarch, Aline-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul de Santa Catarinapt_BR
dc.date.accessioned2019-06-24T22:03:56Z-
dc.date.available2019-06-24T22:03:56Z-
dc.date.created2019-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/6995-
dc.descriptionDissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais – PPGCEM da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, como requisito à obtenção do título de Mestre em Ciência e Engenharia de Materiais.pt_BR
dc.description.abstractRevestimentos cerâmicos são amplamente utilizados como pavimentos tanto em ambientes residenciais como comerciais, incluindo áreas externas, chamadas de áreas molhadas, áreas essas que poderão ser utilizadas em situações úmidas/molhadas. Essa situação requer que esses pavimentos possuam características que aumentem a segurança do pedestre ao caminhar. Essa segurança é medida de maneira indireta pelo coeficiente de atrito entre o revestimento cerâmico e uma borracha padronizada. Porém no decorrer da vida útil do revestimento cerâmico ele será continuamente atritado contra móveis, equipamentos e solados de sapatos de pedestres, que provocam o constante desgaste da superfície. Todo esse processo de abrasão tende a provocar o desgaste da superfície cerâmica, reduzindo sua rugosidade e consequentemente seu coeficiente de atrito. O trabalho analisou a relação entre a rugosidade superficial, a resistência ao escorregamento e o coeficiente de atrito de superfícies de revestimentos cerâmicos e pedras naturais, bem como a evolução dessas características quando a superfície é submetida ao desgaste. Foram avaliadas 11 superfícies diferentes, incluindo revestimentos cerâmicos e pedras naturais, utilizando quatro equipamentos diferentes, métodos como o DS - Dynamic Slip muito conhecido no Brasil como método do Tortus, BOT, Rampa e Pêndulo. Essa avaliação foi realizada analisando o desempenho do produto através de testes de coeficiente de atrito por diferentes normas, além de avaliar a rugosidade da superfície, antes e após o processo de abrasão superficial. Além disso também foi avaliada a repetibilidade dos resultados com os equipamentos de coeficiente de atrito utilizados no trabalho.Dentre os métodos para determinação do coeficiente de atrito utilizados nesse trabalho, por meio da análise de variabilidade dos resultados se concluiu que o Pêndulo é o método que para a grande maioria das superfícies testadas, tanto na condição seca quanto na condição úmida, apresentou menor coeficiente de variação e, portanto, menor variabilidade dos resultados.Também foi avaliada a relação entre o resultado obtido com os equipamentos testados e a resistência ao escorregamento percebida pelos pedestres, nessa análise o Pêndulo e a Rampa apresentaram melhores resultados, com coeficiente de Pearson próximo 0,946 e 0,970 respectivamente. Entretanto, a rampa apresenta a desvantagem de não permitir realizar testes in loco e da grande quantidade de amostras necessárias. Na análise de variância foi comprovado, com nível de significância superior a 95%, que parâmetros de rugosidade têm interferência nos valores de coeficiente de atrito medidos.Com os testes de desgaste por abrasão superficial ficou claro que cada tipo de superfície pode adotar um comportamento diferenciado frente ao desgaste, superfícies mais lisas tem seu coeficiente de atrito aumentado no decorrer da evolução do desgaste, enquanto produtos mais rugosos, como, por exemplo, produtos granilhados tem seu coeficiente de atrito reduzido com o decorrer do desgaste. Através desses testes foi possível perceber mais uma vez que o teste de atrito com uso do Pêndulo possui maior sensibilidade para perceber diferenças nas superfícies. Foi comprovado no decorrer dos ensaios de abrasão superficial, que além de características como o coeficiente de atrito, outras características superficiais se alteram, como a cor e o brilho da superfície. No decorrer dos testes de desgaste as superfícies vão perdendo gradativamente o brilho e se tornando mais esbranquiçadas. Além disso, quanto maior o desgaste provocado nas superfícies maior é a sua capacidade de reter sujeira, fato evidenciado pelos testes de impregnação realizados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectRevestimento cerâmicopt_BR
dc.subjectRugosidade superficialpt_BR
dc.subjectResistência ao escorregamentopt_BR
dc.subjectCoeficiente de atritopt_BR
dc.subjectDesgaste abrasivopt_BR
dc.subjectDesgaste erosivopt_BR
dc.titleAnálise da relação entre rugosidade superficial e resistência ao escorregamento de revestimentos cerâmicos submetidos ao desgastept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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