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dc.contributor.advisorTomasi, Cristiane Damiani-
dc.contributor.authorVigano, Daniela Franzen-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul de Santa Catarinapt_BR
dc.date.accessioned2019-06-05T13:26:13Z-
dc.date.available2019-06-05T13:26:13Z-
dc.date.created2019-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/6971-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Mestrado Profissional) da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva.pt_BR
dc.description.abstractA Política Nacional de Segurança do Paciente foi promovida como meio de contribuir para a qualificação do cuidado em saúde, em todos os estabelecimentos de saúde do território nacional, sendo eles públicos ou privados. A discussão sobre segurança do paciente no ambiente da atenção primária à saúde vem evoluindo progressivamente nos últimos anos. Comumente ocorrem eventos adversos na atenção primária em saúde, visto que é um ambiente que acolhe um considerável número de atendimentos, dessa forma, o olhar sobre a segurança do paciente vem saindo de ambientes hospitalares e ampliando-se para rede de atenção primária em saúde. Este estudo teve como objetivo analisar a cultura de segurança do paciente na atenção primária em saúde, na visão de profissionais inseridos nas Estratégias de Saúde da Família no município de Tramandaí no litoral norte do Rio Grande do Sul. Utilizou-se a abordagem quantitativa, descritiva e transversal, e fez uso de um inquérito sobre cultura de segurança do paciente utilizando instrumento validado (Medical Office Survey on Patient Safety Culture), com adaptação transcultural para a língua portuguesa. O estudo incluiu 48 profissionais que trabalham nas equipes de saúde da família (médicos, enfermeiros, dentistas, técnicos de enfermagem e agentes comunitários de saúde). As dimensões identificadas como potencialidades nesse estudo são os aspectos relacionados à segurança do paciente, seguimento da assistência ao paciente, aprendizagem organizacional e percepção geral de segurança do paciente e qualidade do cuidado. As principais fragilidades sobre segurança do paciente na atenção primária em saúde tratam-se de pressão no trabalho e ritmo, treinamento da equipe, procedimentos estabelecidos na unidade, comunicação aberta, apoio dos gestores e avaliação global da segurança do paciente. Percebe-se uma correlação coerente entre atitudes verificadas nas dimensões aspectos relacionados à segurança do paciente, comunicação aberta, seguimento da assistência ao paciente, aprendizagem organizacional e respostas positivas avaliação global da segurança do paciente. Contudo, a comunicação aberta foi a dimensão mais evidenciada, apontando correlação positiva moderada entre esta e comunicação sobre o erro e trabalho em equipe, e melhorias na comunicação pode refletir em avanços significativos nesta dimensão, elevando a segurança do cuidado ofertado. Este estudo evidencia a comunicação como uma dimensão que merece atenção e intervenção na APS, portanto é importante que equipes de saúde e a gestão dos serviços ofertem espaços de discussão sobre segurança do paciente e assegurem princípios que coloquem a comunicação como importante norteadora de um ambiente seguro ao paciente.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSegurança do pacientept_BR
dc.subjectAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subjectSaúde da famíliapt_BR
dc.titleCultura de segurança do paciente na Atenção Primária à Saúde : visão dos profissionais de saúdept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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